E se, ao invés de terem sido construídas de baixo para cima, as pirâmides tivessem sido construídas de cima para baixo? Era o que defendia um artigo do “Fort Wayne Journal-Gazette”, de outubro de 1884, que relatava uma teoria apresentada em uma conferência científica na Filadélfia. De acordo com o artigo, as pirâmides eram colinas isoladas usadas como pedreiras. Elas foram escavadas para se chegar no formato conhecido hoje.
A teoria de que os egípcios usaram alguma tecnologia de levitação é mais comum do que parece e tem muitos adeptos. Andrew Collin, autor do livro “Deuses do Éden: O Legado Perdido do Egito e o Gênesis da Civilização”, afirma que os egípcios criaram algum tipo de sustentação com vibração do som, permitindo que os pesadíssimos blocos de construção levitassem pouco acima do solo. A tecnologia de levitação acústica de fato existe atualmente, mas ainda é capaz de erguer apenas alguns miligramas.
No início da era cristã, os seguidores de Cristo acreditavam que as pirâmides eram os “celeiros de José”. Para eles, as pirâmides eram usadas para armazenar grãos como o milho, durante os anos de fartura. Baita de um celeiro complicado de construir, não?
Joseph Franklin Rutherford (1869 - 1942) foi o 2.º Presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, uma personalidade jurídica usada pelas Testemunhas de Jeová. Rutherford ensinava que a Grande Pirâmide havia sido construída sob a direção de Satanás, com o propósito de desviar as pessoas do caminho de Deus.
Ok, não são alienígenas, mas é o mais próximo que algo “terráqueo” pode chegar disso. Ignatius Loyola Donnelly, um ex-congressista de Minnesota, publicou em 1882 uma teoria de que os Atlantis teriam estabelecido colônias ao redor do mundo, sendo uma delas no Egito - ainda que as pirâmides sejam datadas de 5 mil anos atrás, enquanto Atlantis supostamente sumiu do mapa mais de 11 mil anos atrás.