As leis da economia mundial devem ser escritas pelos EUA, segundo Obama
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As leis da economia mundial devem ser escritas pelos EUA, segundo Obama



(16-04-2015) As leis da economia mundial devem ser escritas pelos EUA, e não pela China, declarou o presidente norteamericano Barack Obama numa mensagem especial ao Congresso, em que se estudava o tema de outorgar autoridade à Casa Branca para assinar o acordo estratégico Transpacífico de Associação Econômica.
“Quando o 95% de nossos compradores potenciais vivem no estrangeiro (fora dos EUA), devemos ter certeza que escrevemos as regras da economia global e não para um país no estilo da China”, declarou o presidente.
Segundo Obama, a exportação norteamericana garantiza “mais de 11 milhões de postos de trabalho, e sabemos que as companhias de exportação pagam um salário maior que as demais; hoje temos a possibilidade de abrir mais mercados novos para mercadorias e serviços que se sustentam em três palavras que nos enchem de orgulho, ‘feito na América'”.
Anteriormente ambos partidos apresentaram um projeto de lei que outorgaria ao presidente autoridades especiais comerciais (fast track).
Se este projeto for aprovado, a administração dos EUA poderá assinar acordos comerciais que o Congresso só poderá aceitar ou rejeitar, sem introdução de emendas.
A Casa Branca espera poder utilizar esta autoridade para eliminar as barreiras comerciais entre os países da região do Pacífico, aos que corresponde o 40% da economia mundial e um terço do comércio mundial.
Segundo o presidente, este projeto de lei permitirá aos EUA criar novas regras de comércio que “evitarão os erros do passado, aproveitarão as novas possibilidades e se alinharão aos nossos valores”.
Obama insinuou que assinará somente um documento que “permitisse avançar aos norteamericanos comuns”.
A realização do acordo estratégico Transpacífico de Associação Econômica é um dos pontos principais da agenda de comércio exterior da administração de Obama.
O acordo prevê a derrogação quase completa dos impostos aduaneiros entre os países participantes.
Inicialmente este acordo foi assinado por Chile, Nova Zelândia, Singapura e Brunei, mas posteriormente se somaram várias nações do Pacífico de ambas Américas, Austrália, Japão, e outros países da região.
Fonte: sputniknews.com / Caminho Alternativo



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