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Controle da Mente - Os Efeitos dos Medicamentos
Os Efeitos dos Medicamentos de Controle da Mente, dos Alimentos Transgênicos, do Flúor e do Aspartame
Existe um esforço deliberado por parte do governo para idiotizar as massas? É difícil provar isto, mas existe uma grande quantidade de dados que confirma que a elite governante não somente tolera, mas também define políticas que têm um efeito prejudicial sobre a saúde física e mental da população. Esta série de artigos examina os muitos modos como o homem moderno está sendo idiotizado.
A Parte 1 discute os venenos encontrados nos alimentos, nas bebidas e nos medicamentos consumidos regularmente pela população.
Os temas da idiotização e desumanização das massas são frequentemente discutidos nos artigos de um site.
Entretanto, a presença desses conceitos na cultura popular é somente a expressão exterior e simbólica das profundas transformações que estão ocorrendo em nossa sociedade.
Os dados científicos provam que os governos de todo o mundo toleram a venda de muitos produtos que têm um efeito negativo e direto sobre a saúde física e cognitiva.
Como veremos neste artigo, muitos produtos usados no dia a dia causam danos ao cérebro, prejudicam a capacidade de fazer julgamentos e até reduzem o quociente de inteligência (QI).
Uma população mais idiotizada é algo desejável pelas elites? Adolf Hitler certa vez disse: "Que bom para os líderes que os homens não pensem."
Uma população educada conhece seus direitos, compreende as grandes questões e toma atitudes quando não aprova aquilo que está acontecendo.
Julgando pela quantidade incrível de dados disponíveis sobre o assunto, parece que a elite quer o oposto exato: uma população sedada, enferma, amedrontada e confusa.
Veremos os efeitos dos remédios, dos pesticidas, do flúor e do aspartame no corpo humano, e como esses produtos estão sendo promovidos pelas pessoas que pertencem à estrutura do poder.
O Abuso dos Medicamentos Prescritos
Nas últimas décadas testemunhamos um surpreendente aumento de medicamentos de prescrição obrigatória para tratar todos os tipos de problemas. As crianças são particularmente afetadas por esse fenômeno.
Desde os anos 1990, uma proporção cada vez maior de crianças está sendo diagnosticada com "doenças" como o Transtorno do Déficit de Atenção, e estão recebendo medicações que alteram a mente, como o Ritalin.
A DEA (Drug Enforcement Administration) ficou alarmada pelo tremendo aumento na prescrição desses medicamentos em anos recentes. Desde 1990, as prescrições do metilfenidato aumentaram em 500%, enquanto as prescrições de anfetamina para o mesmo propósito aumentaram 400%. Agora, vemos uma situação em que de 7 a 10% dos meninos estão tomando esses medicamentos, em algum ponto, bem como uma crescente porcentagem de meninas.
Hoje, as crianças que mostram possuírem muita energia, personalidade ou força estão sendo sedadas com medicamentos poderosos, que afetam diretamente o funcionamento de seus cérebros. Será se estamos indo na direção certa aqui?
Embora o Transtorno do Déficit de Atenção não esteja claramente definido e documentado — ele não causa quaisquer efeitos biológicos observáveis — as crianças estão sendo diagnosticadas com a doença em grande número. Isso levanta importantes questões éticas.
"Pediatras e eticistas têm expressado suas preocupações com o uso desses estimulantes. Em um artigo publicado no jornal The New York Times, eles questionaram a adequação de medicar as crianças sem ter um claro diagnóstico na esperança que o desempenho escolar delas melhore. Eles também perguntam se os medicamentos deveriam ser dados a adultos que fracassam em suas carreiras ou que são procrastinadores. Eles questionam a validade desses métodos."
"Essa preocupação também foi expressa na edição de janeiro de 2005 da revista Pediatrics, em que as grandes discrepâncias entre os padrões de prática dos pediatras e as diretrizes da Academia Americana dos Pediatras para a avaliação e tratamento das crianças com o Transtorno do Déficit da Atenção com Hiperatividade (TDAH) foram apresentadas. O artigo também declarava que, como a comunidade médica não chegou a um consenso sobre como diagnosticar esses dois distúrbios, não deveria tomar decisões importantes sobre como tratar os indivíduos que foram diagnosticados com eles."
O uso do Ritalin em uma idade precoce quebra o limiar psicológico que as pessoas mantêm em relação ao uso das pílulas de uso controlado, o que torna essas crianças mais propensas a consumirem drogas psicotrópicas posteriormente em suas vidas.
Não devemos ficar surpresos se testemunharmos um crescimento drástico no consumo de antidepressivos nos anos futuros. A tendência já começou:
"Em seu estudo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças examinou os 2.4 bilhões de medicamentos prescritos nos consultórios médicos e nos hospitais em 2005. Desses, 118 milhões eram antidepressivos."
"O uso de antidepressivos e outros medicamentos psicotrópicos — aqueles que afetam a química cerebral — subiu rapidamente na última década. O uso adulto dos antidepressivos quase triplicou entre os períodos de 1988-1994 e 1999-2000. Entre 1995 e 2002, o ano mais recente em que as estatísticas estão disponíveis, o uso desses medicamentos subiu 48%, informou o CDC." [Elizabeth Cohen, CNN].
O uso de pílulas vendidas sob prescrição médica pode ser uma grande ajuda para casos específicos e corretamente diagnosticados. Entretanto, a indústria farmacêutica, que tem muitos "amigos" nos altos escalões do governo, está promovendo o uso generalizado das drogas psiquiátricas dentro do público.
Desde 2002, um grande número de pílulas que afirmam corrigir todos os tipos de quadros mentais estão sendo anunciadas para o público, mas muitas delas foram aprovadas para a venda sem uma pesquisa apropriada dos efeitos colaterais. E o que é ainda pior: os efeitos colaterais podem ser conhecidos, porém formam ocultados do público.
A seguir está uma lista das advertências feitas sobre as drogas psiquiátricas comumente vendidas. Alguns desses efeitos colaterais são na verdade aterrorizadores, pois uma pílula não deveria ter um poder tão grande sobre o cérebro humano. Considere o seguinte: alguns medicamentos foram obrigados a incluir advertências do risco de levarem você a cometer suicídio.
2004
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22 de março: A FDA (Food and Drug Administration) advertiu que antidepressivos como o Prozac (chamados de SSRI, ou Selective Serotonin Reuptake Inhibitors) poderiam causar "ansiedade, agitação, ataques de pânico, insônia, irritabilidade, hostilidade, impulsividade, acatisia (um estado de inquietação severa; a pessoa fica agitada, incapaz de relaxar ou ficar quieta), hipomania (entusiasmo acima do normal) e manias (psicoses caracterizadas por emoções exaltadas, ilusões de grandeza)."
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Junho: A equivalente australiana da FDA, chamada de Therapeutic Goods Administration, reportou que as drogas antipsicóticas mais recentes poderiam aumentar o risco de diabetes.
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Junho: A FDA ordenou que a embalagem do estimulante Adderall incluísse uma advertência sobre morte cardiovascular súbita, especialmente em crianças com histórico de doença cardíaca.
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15 de outubro: A FDA ordenou a colocação da tarja preta nos antidepressivos, advertindo que eles poderiam causar pensamentos e ações suicidas em pessoas menores de 18 anos de idade.
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21 de outubro: O Comitê de Reações Adversas em Medicamentos, da Nova Zelândia, recomendou que os antidepressivos mais antigos e mais recentes não fossem prescritos para pacientes com menos de 18 anos de idade, por causa do risco de suicídio.
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17 de dezembro: A FDA exigiu que a embalagem para a droga Strattera, usada no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, advertisse que "O dano severo ao fígado poderá avançar para a falência do órgão, resultando na morte ou na necessidade de um transplante em uma pequena porcentagem de pacientes."
2005
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9 de fevereiro: Health Canada, a correspondente canadense da FDA, suspendeu a propaganda e comercialização do Adderall XR (dado uma vez ao dia) devido a relatórios de 20 mortes súbitas inexplicáveis (14 em crianças) e 12 derrames (2 em crianças).
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11 de abril: A FDA advertiu que o uso de drogas antipsicóticas em pacientes idosos poderia aumentar o risco de morte.
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22 de junho: A FDA anunciou sua intenção de fazer mudanças nos rótulos do Concerta e outros produtos Ritalina para incluir os efeitos colaterais: "alucinações visuais, ideias suicidas, comportamento psicótico, bem como agressão ou comportamento violento".
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30 de junho: A FDA advertiu que o antidepressivo Cymbalta poderia aumentar o pensamento ou comportamento suicida em pacientes infantis que estivem tomando o medicamento. Ela também advertiu sobre o risco potencial maior de comportamento suicida em adultos que tomavam antidepressivos.
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Agosto: A Therapeutic Goods Administration australiana encontrou um relacionamento entre os antidepressantes e propensão ao suicídio, acatisia, agitação, nervosismo e ansiedade em adultos. Sintomas similares poderiam ocorrer após a suspensão da medicação, a agência verificou.
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19 de agosto: O Comitê Sobre Produtos Medicinais, da Agência Europeia de Medicamentos, advertiu sobre o uso de antidepressantes para crianças, dizendo que os medicamentos provocavam tentativas e pensamentos de suicídio, agressão, hostilidade, comportamento e fúria hostis.
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26 de setembro: A Agenzia Italiana del Farmaco (equivalente italiana da FDA) advertiu sobre o uso de antidepressivos mais antigos (tricíclicos) em pessoas com menos de 18 anos de idade. Ela também verificou que as drogas estavam associadas com ataques do coração em pessoas de qualquer idade.
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29 de setembro: A FDA ordenou que a bula do medicamento Strattera, usado para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade incluísse uma advertência sobre o risco maior de pensamentos suicidas em crianças e adolescentes que fizessem uso do produto.
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17 de outubro: A FDA advertiu que o antidepressivo Cymbalta poderia ser prejudicial ao fígado.
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24 de outubro: A FDA retirou o estimulante Cylert do mercado por causa do risco de ser tóxico para o fígado e poder levá-lo à falência.
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Novembro: A FDA advertiu que o antidepressante Effexor poderia causar pensamentos homicidas.
2006
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9 de fevereiro: O Comitê Avaliador de Gerenciamento de Risco e Segurança dos Medicamentos, da FDA, recomendou que a advertência da tarja preta fosse usada para os estimulantes, pois eles podem causar ataques cardíacos, derrames e morte súbita.
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20 de fevereiro: Autoridades britânicas advertiram que o medicamento Strattera estava associado com as convulsões e podia potencialmente estender o período de tempo do ritmo cardíaco.
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22 de março: Um painel de avaliação da FDA ouviu evidências de quase 1.000 relatórios de crianças que experimentaram psicose ou mania durante o tempo em que tomaram estimulantes.
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3 de maio: Relatórios de reação adversas de medicamentos da FDA reportaram vínculos entre as drogas antipsicóticas com 45 mortes de crianças e 1.300 reações adversas sérias, como convulsões e baixo número de glóbulos brancos.
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12 de maio: O fabricante do Paxil advertiu que o antidepressivo aumentava o risco de suicídio em adultos.
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26 de maio: Health Canada fez novas advertências de riscos cardíacos raros para todas as drogas prescritas para o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, incluindo o risco de morte súbita.
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2 de junho: Um estudo da FDA determinou que a droga antipsicótica Risperdal poderia causar tumores na glândula pituitária. Essa glândula, na base do cérebro, excreta hormônios que promovem o crescimento e regulam as funções do organismo. Os antipsicóticos podem aumentar a prolactina, um hormônio na glândula pituitária, e esse aumento foi vinculado ao câncer. Foi descoberto que o Risperdal aumenta os níveis da prolactina mais frequentemente do que em outros antipsicóticos.
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19 de julho: A FDA disse que as caixas dos antidepressivos deveriam conter advertências que eles podem causar uma condição fatal nos pulmões dos recém-nascidos, se a mãe tomar os antidepressivos SSRI durante a gravidez. Os pacientes que sofrem de sinusite também precisam ser advertidos que combinar os medicamentos para tratar a sinusite com SSRIs pode resultar em um quadro clínico que pode ser fatal, conhecido como Síndrome da Serotonina.
A Contaminação dos Alimentos
O homem moderno ingere durante sua vida uma quantidade incrível de substâncias químicas, sabores artificiais e aditivos. Embora exista uma crescente preocupação com a alimentação saudável, existem também muitas más informações e desinformações.
No tempo presente, uma única companhia — a Monsanto — produz aproximadamente 95% de toda a soja e de todo o milho nos EUA. Com isto em vista, os sucrilhos de cereal que você comeu no café da manhã, o refrigerante que bebeu no almoço e o bife que comeu no jantar provavelmente foram produzidos a partir das plantações realizadas com sementes transgênicas patenteadas pela Monsanto. Existem diversos documentos e filmes que expõem o braço forte da Monsanto no setor agrícola, de modo que não vou expandir esse assunto. Entretanto, é importante observar que existe atualmente um virtual monopólio na indústria de alimentos e existe um vínculo nada saudável entre a Monsanto e o governo norte-americano. Muitas pessoas que foram fundamentais na aprovação de leis nos setores dos alimentos, medicamentos e da agricultura estiveram também, em algum tempo, na folha de pagamento da Monsanto. Em outras palavras, a elite decide quais alimentos serão oferecidos a você.
Autoridades que já trabalharam no passado para a Monsanto:
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O juiz da Suprema Corte Clarence Thomas trabalhou como advogado para a Monsanto nos anos 1970. Ele foi o relator na decisão de 2001 da Suprema Corte J. E. M. Ag Supply Inc. versus Pioneer Hi-Bred International Inc., que determinou que "as variedades de plantas recém-desenvolvidas são patenteáveis sob as leis gerais de patentes dos EUA." Este caso beneficiou todas as companhias que lucram com as plantações geneticamente modificadas, das quais a Monsanto é uma das principais.
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Michael R. Taylor era assistente de um comissário da FDA antes de sair para trabalhar para um escritório de advocacia para obter a aprovação da FDA dos hormônios artificiais do crescimento, da Monsanto, nos anos 1980. Taylor depois se tornou subcomissário da FDA, de 1991 a 1994. Mais tarde, ele foi novamente indicado para a FDA, em agosto de 2009, pelo presidente Barack Obama.
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Dr. Michael A. Friedman era um subcomissário da FDA antes de ser contratado como vice-presidente sênior da Monsanto.
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Linda J. Fisher era uma administradora-assistente na Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos EUA antes de se tornar vice-presidente da Monsanto de 1995-2000. Em 2001, ela se tornou sub-administradora da EPA.
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O ex-Secretário de Defesa Donald Rumsfeld foi presidente da G. D. Searle & Co., que a Monsanto adquiriu em 1985. Rumsfeld pessoalmente ganhou pelo menos 12 milhões de dólares na transação.
Muitas leis (aprovadas por ex-funcionários da Monsanto) facilitaram o lançamento de alimentos geneticamente modificados para o público.
"De acordo com as estatísticas atuais, 45% do milho e 85% da soja nos EUA são geneticamente modificados. Estima-se que de 70 a 75% dos alimentos industrializados que estão à venda nos supermercados contêm ingredientes geneticamente modificados."
"Outros alimentos geneticamente modificados são: canola, mamão papaya, batata, arroz, abóbora, certas variedades de melão, beterraba, linho, tomate, óleo de canola. Uma plantação de produto não-alimentício que é comumente geneticamente modificada é o algodão. O Hormônio Recombinante do Crescimento Bovino (rBGH, ou Prosilac) geneticamente modificado foi um dos primeiros produtos dessa classe a entrar na cadeia alimentar da nação. A FDA aprovou o rBGH da Monsanto em 1993.” [Anna M. Salanti, Genetically Engineered Foods].
Embora ainda seja impossível determinar os efeitos de longo prazo dos alimentos transgênicos no corpo humano, alguns fatos já foram estabelecidos. Os alimentos transgênicos contêm menos nutrientes e, mais importante de tudo, resistem aos produtos químicos dos pesticidas.
"Uma das características do alimentos transgênicos é sua capacidade de suportar a aplicação ilimitada de produtos químicos, incluindo os pesticidas. O bromoxinil e o glifosato foram associados com o desenvolvimentos de distúrbios em fetos, tumores, carcinogenicidade, e linfoma não-Hodgkin. Os estudos indicam que o Hormônio Recombinante do Crescimento Bovino (rBGH) da Monsanto faz as vacas produzirem leite com um aumento de um segundo hormônio, o IGF-1. Esse hormônio está associado com o câncer nos seres humanos. As recomendações da agência "cão de guarda" do Congresso, o Government Accounting Office (GAO), eram que o rBGH não fosse aprovado. A União Europeia, o Canadá e outros países baniram o produto. A ONU também se recusou a certificar que o uso do rBGH é seguro.” [ Ibidem].
As modificações genéticas criadas pela Monsanto tornam seus produtos maiores e mais esteticamente bonitos. Outra "melhoria", esta menos discutida, é a capacidade das plantas suportarem quantidades praticamente ilimitadas de pesticidas da marca Roundup. Isso incentiva os fazendeiros a usarem essa marca de pesticida, que é produzida pela... Monsanto.
Estudos sobre o Roundup vinculam o poderoso pesticida e herbicida a muitos problemas de saúde, como:
Flúor
Outra fonte de substâncias químicas nocivas encontra-se nos reservatórios de água do homem moderno e nos refrigerantes. Em 2002, as estatísticas do CDC mostraram que aproximadamente 60% da população americana recebia água fluoretada nas torneiras de suas casas. A razão oficial para a presença do flúor na água é que ele ajuda a prevenir a cárie dentária. Realmente? Seria esse benefício compensador para a população consumir grandes quantidades dessa substância? Alguns estudos já negaram qualquer benefício da água fluoretada para os dentes.
"Os cientistas agora acreditam que a principal ação protetora do flúor não vem de ingerir a substância química, com os dentes absorvendo-a a partir de dentro do corpo, mas da absorção direta por meio da aplicação tópica. Isso significa que beber água fluoretada é muito menos eficiente para combater as cáries do que escovar os dentes usando uma pasta dental com flúor." [Fonte].
Então, por que o flúor ainda é adicionado na água? Aqui estão alguns fatos rápidos sobre a fluoretação:
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O flúor era usado antigamente como pesticida.
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O flúor está registrado como "venenoso" na Lei dos Venenos de 1972, no mesmo grupo das toxinas, como arsênico, mercúrio e o herbicida Paraquat.
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O flúor é cientificamente classificado como mais tóxico que o chumbo, mas existe cerca de 20 vezes mais flúor do que chumbo na água.
Muitos estudos já foram realizados sobre os efeitos do flúor no organismo humano e alguns efeitos adversos notáveis já foram observados: ele muda a estrutura e resistência dos ossos, prejudica o sistema imunológico e já foi vinculado com alguns tipos de cânceres. Outra consequência alarmante da fluoretação é seu efeito nas funções cerebrais:
"Em 1995, o neurotoxicologista e ex-diretor de Toxicologia no Centro Dentário Forsyth, em Boston, o Dr. Phyllis Mullenix, publicou uma pesquisa que mostrava o flúor acumulado no cérebro de animais quando expostos a níveis moderados. Ocorreram danos no cérebro e os padrões de comportamento dos animais foram afetados adversamente. Os filhotes que nasceram das fêmeas grávidas que receberam doses relativamente baixas de flúor mostravam efeitos permanentes no cérebro que eram vistos como hiperatividade (como os sintomas do Transtorno do Déficit de Atenção). Os animais jovens e adultos que receberam o flúor experimentavam o efeito oposto — hipoatividade e falta de ânimo. Os efeitos tóxicos do flúor no sistema nervoso central foram subsequentemente confirmados por pesquisa classificada (secreta) do governo. Dois novos estudos epidemiológicos que tendem a confirmar os efeitos neurotóxicos do flúor sobre o cérebro mostraram que as crianças expostas a níveis elevados de flúor têm um QI mais baixo." [Fonte]
Um efeito colateral menos conhecido, porém extremamente importante do flúor é a calcificação da glândula pineal.
Até os anos 1990, nenhuma pesquisa tinha sido realizada para determinar o impacto do flúor sobre a glândula pineal — uma pequena glândula situada entre os dois hemisférios do cérebro e que regula a produção do hormônio melatonina. Esse hormônio ajuda a regular o início da puberdade e ajuda a proteger o organismo de danos nas células causados pelos radicais livres.
Sabe-se agora — graças à pesquisa meticulosa da Dra. Jennifer Luke, da Universidade de Surrey, na Inglaterra, que a glândula pineal é o alvo principal da acumulação do flúor no organismo.
O tecido macio da glândula pineal adulta contém mais flúor do que qualquer outro tecido macio no organismo — um nível de flúor (cerca de 300 ppm) capaz de inibir as enzimas.
A glândula pineal também contém tecido rígido (cristais de hidroxiapatita) e esse tecido rígido acumula mais flúor (até 21.000 ppm) do que qualquer outro tecido rígido no organismo (por exemplo, dentes e ossos). [Fonte].
Além de regular os hormônios vitais, sabe-se que a glândula pineal serve a uma função esotérica. Ela é conhecida pelos grupos místicos como o "Terceiro Olho" e é considerada em muitas culturas como parte do cérebro responsável pela iluminação espiritual e o "vínculo com o divino". Estaria a iluminação para o homem moderno agora livre das restrições?
"No cérebro humano existe uma pequena glândula chamada corpo pineal, que é o olho sagrado dos antigos, e corresponde ao terceiro olho dos Ciclopes. Sabe-se pouco a respeito da função do corpo pineal, que Descartes sugeriu (mais sabiamente do que ele mesmo imaginava) que poderia ser a habitação do espírito do homem." [Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages].
Aspartame
O aspartame é um adoçante artificial usado em produtos "sem açúcar" como os refrigerantes Diet e as gomas de mascar. Desde sua descoberta em 1965, o aspartame causou grande controvérsia com relação aos riscos para a saúde — principalmente tumores cerebrais — e a FDA negou a autorização para que ele pudesse ser vendido ao público. A companhia Searle, que tentava colocar o aspartame no mercado, escolheu então Donald Rumsfeld como executivo-chefe em 1977... e as coisas mudaram drasticamente. Após um breve período de tempo, o aspartame passou a ser encontrado em mais de 5.000 produtos.
"Donald Rumsfeld esteve na equipe de transição do presidente Reagan e, no dia seguinte após a posse, indicou um Comissário da FDA que aprovaria o aspartame. A FDA tinha criado uma Junta Examinadora com seus melhores cientistas e eles disseram que o aspartame não era seguro e que causava tumores cerebrais, de modo que a petição para a aprovação foi rejeitada. O novo Comissário da FDA, Arthur Hull Hayes, desconsiderou a decisão da junta e liberou o uso do aspartame. Posteriormente, ele passou a trabalhar para a agência de relações públicas do fabricante, a Burson-Marstellar, segundo rumores, a 1.000 dólares por dia, e se recusa a falar com a imprensa desde então." [Fonte: Donald Rumsfeld and Aspartame].
Anos após a aprovação pela FDA, cientistas proeminentes ainda aconselham a organização a banir o produto.
"O Dr. John Olney, que fundou o campo da neurociência chamado Excitotoxidade, tentou parar a aprovação do aspartame com o promotor James Turner, já em 1996. O próprio toxicologista da FDA, o Dr. Adrian Gross, disse ao Congresso que, sem sombras de dúvidas, o aspartame pode causar tumores cerebrais e câncer no cérebro e violava a Emenda Delaney, que proíbe colocar qualquer produto sabidamente cancerígeno nos alimentos. Informações detalhadas sobre isso podem ser encontradas no Bressler Report (FDA Report on Searle)." [Ibidem].
Em 1995, a FDA foi forçada a liberar, pela Lei de Liberdade da Informação, uma lista de 92 sintomas causados pelo aspartame reportados por milhares de vítimas. Entre eles, estavam: dores de cabeça, distúrbios no equilíbrio, mudança de humor, vômito, náusea, dor abdominal, mudança da visão, diarreia, convulsões, perda de memória, fadiga, fraqueza geral, coceiras, dificuldades no sono, mudança no ritmo cardíaco, inchaços, dificuldades respiratórias, etc. Os produtos que apresentaram maior índice de reação no público foram: refrigerantes, adoçantes, gelatinas, pudins, goma de mascar, chocolate quente, sucrilhos, etc.
Entretanto, esses sintomas são apenas a ponta do iceberg. O aspartame já foi vinculado a doenças severas e problemas de saúde de longo prazo.
"De acordo com os principais médicos e pesquisadores do assunto, o aspartame causa dor de cabeça, perda de memória, convulsões, perda da visão, coma e câncer. Ele piora ou imita os sintomas de doenças e quadros clínicos como fibromalgia, esclerose múltipla, lúpus, Transtorno do Déficit de Atenção, diabetes, Mal de Alzheimer, fadiga crônica e depressão. Outros perigos salientados é que o aspartame libera o álcool metílico. O envenenamento crônico com o metanol resultante afeta o sistema de dopamina do cérebro, causando a dependência. O metanol, também chamado de álcool da madeira, constitui um terço da molécula do aspartame e está classificado como um veneno e narcótico metabólico severo." [Ibidem].
Conclusão
Se a principal mensagem do site The Vigilant Citizen até aqui tem sido "observar aquilo que entra na sua mente", a principal mensagem deste artigo foi "observar aquilo que entra no seu corpo". O consumo dos produtos citados acima provavelmente não causará um efeito imediato e observável. Entretanto, após ingerir essas substâncias durante muitos anos, os pensamentos da pessoa se tornam cada vez mais turvos e embaçados, e as capacidades de concentração e de julgamento se tornam diminuídas. Em outras palavras, a mente que antes era ágil se torna apática. O que acontece quando uma população é severamente sedada e envenenada dia após dia? Ela se torna inerte, dócil como um zumbi. Em vez de fazer as perguntas importantes e buscar uma verdade mais elevada, a massa idiotizada simplesmente realiza suas tarefas cotidianas e absorve tudo aquilo que a grande mídia lhe diz. É isto que a elite está procurando criar?
Entretanto, ainda existe uma esperança. Muitos dos efeitos negativos das substâncias descritas anteriormente são reversíveis. E VOCÊ é quem decide o que entra no seu corpo. Este artigo oferece uma rápida visão geral dos perigos que cercam o consumidor desavisado, porém existem toneladas de informações para você basear suas decisões esclarecidas. Seu corpo é um templo. Você permitirá que ele seja contaminado?
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Revelando Verdades Ocultas – Alimentos, Bebidas, Mercúrio, Adoçantes etc...
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Existe Um Esforço Deliberado Por Parte Do Governo Para Idiotizar As Massas?
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Flúor Nos Reservatórios De água Do Homem Moderno E Nos Refrigerantes. (veneno)
Outra fonte de substâncias químicas nocivas encontra-se nos reservatórios de água do homem moderno e nos refrigerantes. Em 2002, as estatísticas do CDC mostraram que aproximadamente 60% da população americana recebia água fluoretada nas torneiras...
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A Contaminação Dos Alimentos
O homem moderno ingere durante sua vida uma quantidade incrível de substâncias químicas, sabores artificiais e aditivos. Embora exista uma crescente preocupação com a alimentação saudável, existem também muitas más informações e desinformações.
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