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DEPOIS DA ENCHENTE NO ACRE CIDADES VIVEM CAUS.

PESSOAS TENTAM A RECONSTRUÇÃO DO QUE PERDERAM

Após a maior enchente da história do Norte do Brasil precisamente no estado do Acre, onde os rios registraram um nível de 18 metros acima do normal, sendo que o já registrado foi 17 metros em 1997, deixou milhares de acreanos desabrigados. Ao todo foram 20 dias de chuvas fortes e 20 dias com os níveis dos rios subindo.

Na atualização da defesa civil os números mostra que 2.964 famílias ficaram em abrigos, totalizando 10,5 mil pessoas atingidas, 53 bairros ficar submersos e ao todo foram atingidos 90 mil pessoas em todo o estado pelas cheias do Rio Acre um prejuízo que chega a R$ 30 milhões de reais. Com isso o governo federal lançou novos projetos de "Minha Casa Minha Vida", para pessoas que foram atingidas, juntamente com as prefeituras de cidades onde o números de desalojados foram altos.

Com a baixa dos rios, é possível ver os estragos feitos pelos vinte dias de pânico que os acreanos passaram, são ruas com lama, árvores derrubadas, postes caídos, lixo por todo lado, restos de casas e muito barro por diversas cidades. Quase todas as cidades decretaram estado de calamidade pública. Com isso a união liberou cerca de 3,3 milhões de reais ao governo do Acre para a reconstrução, segundo o própio governo, o ceto seria 4 milhões. Rio Branco capital do estado do Acre também decretou calamidade publica, a cidade foi uma das mais atingidas.

Com o nível dos rio mais baixos a preocupação dos moradores atingidos, é de bichos e doenças, até o momento foram registrados diversos casos de picadas de cobras e pessoas com sintomas parecidos com a da gripe, diarreia, vomito, dores no corpo e cabeça, a orientação das secretária de saúde, é que todos que sentirem esses sintomas deverá procurar um posto de atendimento médico mais próximo.

Até hoje para chegar em diversos bairros das cidades atingidas, é possível somente de barcos, o nível dos rios até Seta-Feira 13 era de 16 metros de altura, a maior dificuldade das cheias é o escoamento que as águas estão demorando para fazer. Segundo a Defesa Civil do Acre cerca de 1,900 famílias estão desabrigadas sendo que no auge das enchentes foram registrado aproximadamente 3.400 famílias.

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