A coluna no jornalista Claudio Humberto teve acesso a uma auditoria nos gastos da presidente afastada, Dilma Rousseff e revelou que somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, Dilma conseguiu estabelecer a impressionante marca de R$ 4 milhões gastos usando cartões corporativos, pagos pelo contribuinte brasileiro.
Isso significa que cartões corporativos do Planalto gastaram, em média, mais de R$ 32,5 mil por dia, incluindo os feriados e fins de semana. Em 123 dias, este ano, seu governo torrou R$ 13,7 milhões utilizando cartões. O contribuinte não pode saber detalhes sobre 90% dos gastos usando cartões corporativos. Lula impôs “segredo” desde o primeiro escândalo.
O uso abusivo de cartões corporativos inclui cabeleireiro, hotéis de luxo, restaurantes, aluguel de carrões, passagens etc. Dilma é reconhecida como uma gulosa compulsiva por coisas caras e de luxo. Em suas viagens internacionais, consumava solicitar as suítes presidenciais dos hotéis mais caros e reservas nos restaurantes mais exclusivos. Desde a época em que era ministra, disputava com José Dirceu o hábito de consumir coisas sofisticadas e caras custeadas pelo contribuinte.
Dilma gosta de ostentar seu gosto pelo alto luxo e desfila com bolsas caras, como da marca “Hermés”, que nas lojas europeias da grife custam nada menos que € 4,7 mil (aproximadamente R$ 20 mil) e sapatos da marca Vuitton, na mesma faixa de preço. Comidas sofisticadas e vinhos caros servem para impressionar suas visitas no Alvorada. Mesmo durante sua dieta, a presidente afastada não perdeu o hábito de "beliscar".
Na lista de guloseimas, bombons Chocopologie, fabricado no Estados Unidos, considerado o mais caro do mundo segundo a Forbes, cada bombom pesa 42 gramas e custa 250 dólares. A presidente afastada também apreciava os bombons Delafee, fabricados na Suíça, que tem na cobertura, fios de ouro comestíveis de 24 quilates. Segundo auxiliares, Dilma mordia um pedacinho e dispensava o restante na lixeira.