EMBARGO dos Estados Unidos contra Brasil = EUA não transfere tecnologia ao Brasil
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EMBARGO dos Estados Unidos contra Brasil = EUA não transfere tecnologia ao Brasil



Embargos dos EUA contra o desenvolvimento do Brasil nas áreas de tecnologia aeronáutica, espacial e defesa.

Transferência de tecnologia militar do caça F-18 Super Hornet para o Brasil no F-X2 ? Este vídeo é esclarecedor.


Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial
CTA - Ciência e Tecnologia para a Defesa Nacional
Brigadeiro Engenheiro Venâncio Alvarenga Gomes (Subdiretor de Empreendimentos)
62º FPB - Fórum de Debates Projeto Brasil - Tecnologia Militar
Evento realizado em 17/12/2008 em São José dos Campos - SP


► P&D: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (Investimento & Retorno)
"É consagrado, no mundo inteiro, que, cada valor, cada dólar investido em desenvolvimento aeroespaciais, retorna aumentado de 7 a 15 vezes em benefícios para toda a economia nacional."
"O faturamento já contratado pela EMBRAER equivale a 900 anos (nove séculos) de funcionamento do ITA."
* 150 mil dólares por quilo foi pago aos EUA pelo Brasil para colocarem em órbita dois satélites, enquanto 1 Kg da aeronave brasileira ERJ-145 custa mil dólares.

► EMBARGOS IMPLÍCITOS E DIFICULDADES NO SETOR DE DEFESA
- MAR-1 anti-radar (Embargo);
- MAA-1 míssel, sensor infravermelho (EUA engana o Brasil, altera sensor solicitado e fornece com características bem inferiores);
- MAA-1B míssel, detector (Embargo)
- F-5 caça supersônico, modelamento aeroelástico (Americanos não forneceram dados de ensaio/modelo). [Cadê a transferência de tecnologia? Não forneceram para o velho F-5, imagine para o F-18]

► BLOQUEIOS NO SETOR ESPACIAL
- Política de não-proliferação norte americana PROÍBE apoio ao programa de foguetes de sondagem brasileiro;
- Tubos-Motores do VLS, tratamento térmico em aço especial 300M (Embargo);
- Sistemas inerciais para aplicações espaciais (Embargo. Não fornecem sistema de navegação para lançadores de satélites e bloco girométrico para controle de altitude para satélites em órbita)
- Circuito integrado do girômetro da plataforma inercial (Embargo no fornecimento de componente essencial);
- Metalização do veículo lançador de satélite (EUA cancelou contrato na fase final de contratação).

► EMBARGOS E DIFICULDADES NO SETOR AERONÁUTICO
- EGIR ( Embedded GPS, Inertial and radar altimeter ), Boicote, restrição para importação do sistema inercial usado nos programas ALX, F5BR e A-1 modernizado.
- LN100 G, sistema inercial/GPS. DoS impôs novas ressalvas de exportação.

● RESUMO: Os EUA costumam dificultar, proibir/vetar, cancelar contratos e mudar repentinamente a política de exportação de produtos de alta tecnologia, gerando incertezas no desenvolvimento de tecnologia no Brasil.

● Adendo deste canal: O governo americano de George Bush proibiu a empresa brasileira Embraer de vender 36 aeronaves de caça Super Tucano para a Venezuela em 2006, num negócio de US$ 470 milhões.

"EUA NÃO TRANSFERE TECNOLOGIA" é a frase mostrada no final deste vídeo, com um caça americano Boeing F/A-18E/F Super Hornet ao fundo, que surpreendentemente conseguiu ser um dos três finalistas do programa FX-2 da FAB prometendo transferência de tecnologia, mesmo com os diversos casos concretos de embargo norte americano contra o desenvolvimento tecnológico do Brasil.

Os 5 últimos modelos de caças supersônicos selecionados para disputar o FX-2 foram:
Dassault Rafale (França), Saab Gripen NG (Suécia), Boeing F/A-18E/F Super Hornet (EUA), Eurofighter Typhoon (Europa) e Sukhoi Su-35BM (Rússia).

O projeto F-X2 do Ministério da Defesa/Comando da Aeronáutica visa o desenvolvimento de um caça brasileiro de quinta geração, como parte de um planejamento estratégico de longo prazo, e efetuou os procedimentos para aquisição de aeronaves de superioridade aérea (interceptação, defesa e ataque) a serem incorporadas ao acervo da Força Aérea Brasileira. Os dados provenientes das empresas participantes foram avaliados de forma sistêmica, considerando aspectos referentes às áreas operacional, logística, técnica, Compensação Comercial (offset) e transferência de tecnologia para a Indústria Nacional de Defesa. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo.



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