EUA bombardeia hospital no Afeganistão onde atuava o MSF(Médicos Sem Fronteiras) e mata inocentes
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EUA bombardeia hospital no Afeganistão onde atuava o MSF(Médicos Sem Fronteiras) e mata inocentes


Os caças dos EUA bombardearam um hospital em Kunduz, Afeganistão, matando pelo menos 16 pessoas, entre elas 9 médicos. Outros meios falam de 19 pessoas mortas, e 37 feridos.
Um delegado da ONU disse que isto poderia constituir um “crime de guerra” e pediu investigação transparente. Mas antes mesmo de qualquer investigação, os meios sionistas começaram a lançar mentiras para justificar o massacre cometido pelo exército norteamericano, como esta matéria daFolha, colocando a culpa nos Talibãs.

O governo do Afeganistão culpou os talibãs pelo bombardeio neste sábado (3) a um hospital da ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) em Kunduz, no norte do país, por terem decidido se esconder no edifício durante os confrontos com as tropas afegãs, que contavam com apoio aéreo americano.
Acreditamos categoricamente que os terroristas entraram no complexo do hospital para se esconderem das forças de segurança“, afirmou o porta-voz do Ministério do Interior, Seddiq Seddiqi, em entrevista coletiva na capital Cabul. “Foi terrível ver a perda de vidas de médicos do MSF, mas infelizmente os terroristas decidiram se esconder no hospital.”
Segundo o porta-voz, entre 10 e 15 terroristas se refugiaram no hospital, nesta madrugada, quando foi tomada a decisão de bombardear o centro, o que causou “a morte de todos os terroristas e de pelo menos três médicos afegãos”. […]

Como vemos, chamam de “terroristas” os pacientes e ignoram que os médicos pertenciam ao MSF(Médicos Sem Fronteiras). Isto se chama manipulação da informação e se trata de propaganda sionista pró-EUA e pró-Israel.
E para comprovar que este assassinato em massa foi realizado de forma deliberada e consciente, basta verificar o que o próprio MSF(Médicos Sem Fronteiras) publicou em seu site oficial.


É com profunda tristeza que a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) confirma, até o momento, a morte de nove de seus profissionais durante o bombardeio, iniciado às 2h10 deste sábado, 3 de outubro, ao hospital de MSF em Kunduz, no Afeganistão. Segundo as últimas informações, 37 pessoas foram gravemente feridas durante o bombardeio; dessas, 19 são profissionais de MSF. Alguns dos pacientes mais gravemente feridos estão sendo transferidos para estabilização em um hospital em Puli Khumri, que fica a duas horas de carro de Kunduz. Há muitos pacientes e profissionais que permanecem desaparecidos. Os números continuam aumentando na medida em que apuramos as consequências desse bombardeio terrível.
MSF condena fortemente o ato contra seu hospital em Kunduz que estava lotado de profissionais e de pacientesMSF esclarece que todas as partes em conflito, incluindo em Cabul e em Washington, foram claramente informadas sobre a localização precisa (coordenadas geográficas) das instalações da organização – hospital, dormitório dos profissionais, escritório e uma unidade de estabilização ambulatorial em Chardara (no noroeste de Kunduz). Como MSF faz em todos os contextos de conflitos armados, essas localizações precisas foram comunidas a todas as partes beligerantes em diversas ocasiões ao longo dos últimos meses, mais recentemente em 29 de setembro.
O bombardeio durou mais de 30 minutos após oficiais militares americanos e afegãos em Cabul e em Washington serem primeiramente informados sobre o ataque. MSF busca urgentemente esclarecer exatamente o que houve e como esse evento terrível pode ter acontecido.
“Estamos profundamente chocados com o ataque, a morte de nossos profissionais e pacientes e as duras consequências que ele infligiu sobre os cuidados de saúde em Kunduz”, diz Bart Janssens, diretor de operações de MSF. “Ainda não temos os dados finais acerca das mortes, mas nossa equipe médica está prestando primeiros-socorros e tratando os pacientes e os profissionais de MSF feridos, além de buscar os desaparecidos. Nós fazemos um apelo a todas as partes em conflito que respeitem a segurança dos profissionais e das instalações de saúde.”
Desde que confrontos eclodiram na segunda-feira, 28 de setembro, MSF tratou 394 feridos. Quando o ataque aéreo aconteceu, tínhamos 105 pacientes e seus acompanhantes no hospital, e mais de 80 profissionais nacionais e internacionais de MSF presentes.
O hospital de MSF em Kunduz é a única instalação do tipo em toda a região nordeste do Afeganistão, oferecendo cuidados de trauma vitais. Os médicos de MSF tratam todas as pessoas de acordo com suas necessidades médicas e não fazem distinção com base em etnia, religião ou filiação política.
MSF começou a atuar no Afeganistão em 1980. Em Kunduz, assim como no restante do país, o pessoal internacional trabalha junto ao nacional para garantir a melhor qualidade de tratamento. MSF apoia o Ministério da Saúde no hospital de Ahmad Sha Baba, no leste de Cabul, na maternidade de Dasht-e-Barchi, no oeste de Cabul, e no hospital de Boost, em Lashkar Gah, na província de Helmand. Em Khost, no leste do país, MSF opera um hospital-maternidade. A organização conta apenas com financiamento privado para a realização de seu trabalho no Afeganistão e não aceita recursos de nenhum governo.
Fonte: msf.org.br
Os norteamericanos sabiam muito bem que a construção era um hospital e mesmo assim lançou o bombardeio. Mesmo que houvesse militantes do Talibã escondidos dentro do hospital, o que não é verdade, jamais poderiam bombardear a construção sabendo que existiam civís e médicos no local.
Tudo isto ocorre um dia após os EUA dizer que a Rússia “mata inocentes” e “piora a situação” na Siria com seus bombardeios. Irônico, não?

Uma pequena atualização sobre os ataques russos contra o ISIS.

O eixo sionista EUA-Israel-OTAN está desesperado com os ataques da Rússia contra o “Estado Islâmico”, porque em apenas três dias os russos já limparam a região noroeste da Síria e provocou a deserção de mais de 600 terroristas do ISIS, que agora fogem como ratos para a Europa.
125 suecos lutam nas fileiras do ISIS no Iraque e Síria
Através da imprensa ocidental o sionismo tenta obter apoio aos terroristas do ISIS, Al-Qaeda, Frente Al-Nusra e FSA(Free Syrian Army), chamando-os de “rebeldes sírios”. A missão destes terroristas financiados pelo sionismo internacional é derrocar Assad para colocar no lugar um governo fantoche que entregue o petróleo e gás para as petroleiras dos Rothschild, Rockefeller, Ruppert Murdoch e Dick Cheney.
Rússia ataca o “Estado (anti)Islâmico” dos EUA e Israel
Jacob Rothschild e Rupert Murdoch querem o petróleo da Síria para transformar Israel no maior produtor regional
EUA, Israel e Europa querem o gás e o gasoduto da Síria

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