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Damasco, 5 mai (Prensa Latina) Destacamentos das Forças Armadas sírias impediram hoje um ataque de grupos opositores armados desde a zona de Ghouta Oriental, próxima a Damasco, o que coincidiu com o ataque israelense desta madrugada contra zonas ao norte desta capital.
Próximo às 01:50, hora local, a capital síria foi sacudida por fortes explosões, que estiveram acompanhadas pelo resplendor do que se assemelhou a um ataque com mísseis.
A agência de notícias SANA afirma que os ataques foram contra o centro de investigações científicas de Jamraya, a menos de 20 quilômetros ao noroeste da cidade.
Da mesma forma, foi atacado um depósito de armas e munições de uma unidade militar em Maaraba, ao nordeste da cidade, por trás do monte Qassyoon.
Fontes próximas ao comando militar, que pediram o anonimato, explicaram à Prensa Latina que os grupos mercenários aproveitaram a confusão inicial criada pelas incursões aéreas de aeronaves israelenses para tentar entrar na capital.
No entanto, destacamentos do Exército frustraram a tentativa dos irregulares, e provocaram-lhes várias baixas e obrigaram a retirada, indicaram.
Alegaram as fontes contar com informações sobre a captura do piloto da aeronave derrubada pela defesa antiaérea síria na fronteira com o Líbano, que seria uma das que perpetrou o ataque, porém esclareceram que tal informação ainda deve ser confirmada.
Desmentiram, também, notícias que têm começado a circular em televisoras estrangeiras sobre a suposta morte do presidente Bashar al-Assad como produto dos ataques.
O presidente encontra-se em perfeito estado de saúde, disseram.
Nestes momentos se escutam explosões esporádicas provenientes de unidades militares localizadas no noroeste da capital, próximas ao bairro de Mezzeh, segundo comprovou a Prensa Latina.
Aviões de combate israelenses violaram a soberania síria e atacaram o centro de investigações de Jamraya em 30 de janeiro passado, fato que as autoridades israelenses anunciaram inicialmente como um ataque contra um comboio militar que supostamente levava armas à organização libanesa Hezbolá.
De acordo com o site Rede Voltaire, o motivo pôde ser esse então a destruição de sofisticadas armas israelenses confiscadas dos grupos mercenários que operam no país para derrubar o governo, com o fim de anular as provas e evitar que fossem analisadas em dito centro.
O ataque implicou uma ampla condenação de vários governos e organizações em nível mundial.
prensa latina
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Exército sírio impede ataque aéreo mercenário
Próximo às 01:50, hora local, a capital síria foi sacudida por fortes explosões, que estiveram acompanhadas pelo resplendor do que se assemelhou a um ataque com mísseis.
A agência de notícias SANA afirma que os ataques foram contra o centro de investigações científicas de Jamraya, a menos de 20 quilômetros ao noroeste da cidade.
Da mesma forma, foi atacado um depósito de armas e munições de uma unidade militar em Maaraba, ao nordeste da cidade, por trás do monte Qassyoon.
Fontes próximas ao comando militar, que pediram o anonimato, explicaram à Prensa Latina que os grupos mercenários aproveitaram a confusão inicial criada pelas incursões aéreas de aeronaves israelenses para tentar entrar na capital.
No entanto, destacamentos do Exército frustraram a tentativa dos irregulares, e provocaram-lhes várias baixas e obrigaram a retirada, indicaram.
Alegaram as fontes contar com informações sobre a captura do piloto da aeronave derrubada pela defesa antiaérea síria na fronteira com o Líbano, que seria uma das que perpetrou o ataque, porém esclareceram que tal informação ainda deve ser confirmada.
Desmentiram, também, notícias que têm começado a circular em televisoras estrangeiras sobre a suposta morte do presidente Bashar al-Assad como produto dos ataques.
O presidente encontra-se em perfeito estado de saúde, disseram.
Nestes momentos se escutam explosões esporádicas provenientes de unidades militares localizadas no noroeste da capital, próximas ao bairro de Mezzeh, segundo comprovou a Prensa Latina.
Aviões de combate israelenses violaram a soberania síria e atacaram o centro de investigações de Jamraya em 30 de janeiro passado, fato que as autoridades israelenses anunciaram inicialmente como um ataque contra um comboio militar que supostamente levava armas à organização libanesa Hezbolá.
De acordo com o site Rede Voltaire, o motivo pôde ser esse então a destruição de sofisticadas armas israelenses confiscadas dos grupos mercenários que operam no país para derrubar o governo, com o fim de anular as provas e evitar que fossem analisadas em dito centro.
O ataque implicou uma ampla condenação de vários governos e organizações em nível mundial.
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