De tudo
O F-35 Joint Strike Fighter pode não ser produzido em números suficientes para manter as atuais capacidades operacionais da Força Aérea os EUA devido a restrições orçamentais, foi o que relatou o Aerospace Daily & Defense Report. Como resultado, a USAF está considerando preencher a lacuna com cerca de 72 caças Boeing F-15 ou Lockheed-Martin F-16, ou até mesmo Boeing aeronaves F / A-18 E / F Super Hornet.
Oficiais da Força Aérea dos EUA e funcionários da indústria revelaram no Defense IQ International Fighter Conference, que teve lugar 17-19 novembro, em Londres que a Força Aérea dos EUA
Isto para manter os primeiros anos de produção em plena capacidade, revelou um oficial Sênior da Força Aérea sênior ao Aerospace Daily & Defense Report.
A taxa de plena produção está prevista para começar em 2019 e a Força Aérea dos EUA quer comprar cerca de 60 aviões em 2020, e 80 F-35 em 2021. Este ano, a Força Aérea receberá 28 F-35, ao passo que em 2016 o número está previsto para aumentar para 44.
Em 2038, a USAF pretende ter em serviço 1.763 F-35 aeronaves. No entanto, este esquema de aquisição pode não ser financeiramente viável para a Força Aérea.
Destaca o artigo:
A USAF está olhando para uma força baseada em três camadas, com 300 caças F-16 e alguns F-15 que estão sendo modernizados
Curiosamente, um alto oficial da Força Aérea dos EUA revelou que
A Força Aérea dos Estados Unidos já solicitou estimativas de custos sobre a aquisição de novos caças F-15 e extensão de vida / opções de atualização.
No geral, o Pentágono está planejando adquirir 2.457 aeronaves até 2038. Os custos de aquisição totais são estimados em mais de US$ 400 bilhões o que o torna o programa de aquisição mais caro da história dos Estados Unidos. Os custos de operação e de apoio durante toda a vida das aeronaves são estimados em mais de US $ 1 trilhão.
O supersônico de quinta geração F-35 Joint Strike Fighter possui três variantes: a variante a de decolagem e a aterrissagem convencional F-35A para a Força Aérea dos EUA; a de decolagem curta F-35B e pouso verticais para o US Marine Corps, e a variante de operação a partir dos porta aviões, F-35C para a Marinha dos EUA.
Fonte: Defence Blog \ Plano Brasil
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De tudo
Falta de recursos pode forçar a USAF a comprar 72 novos caças F-15 ou F-16
O F-35 Joint Strike Fighter pode não ser produzido em números suficientes para manter as atuais capacidades operacionais da Força Aérea os EUA devido a restrições orçamentais, foi o que relatou o Aerospace Daily & Defense Report. Como resultado, a USAF está considerando preencher a lacuna com cerca de 72 caças Boeing F-15 ou Lockheed-Martin F-16, ou até mesmo Boeing aeronaves F / A-18 E / F Super Hornet.
” Os F-15 e F-16 devem servir até 2045, um avião totalmente novo estará pronto até lá, por hora, e os planos para modernizar os caças F-16 com radares de varredura eletrônica ativa e outras melhorias estão sendo revividas”, afirma o artigo .
Oficiais da Força Aérea dos EUA e funcionários da indústria revelaram no Defense IQ International Fighter Conference, que teve lugar 17-19 novembro, em Londres que a Força Aérea dos EUA
“está lutando para pagar 48 F-35 por ano”
Isto para manter os primeiros anos de produção em plena capacidade, revelou um oficial Sênior da Força Aérea sênior ao Aerospace Daily & Defense Report.
A taxa de plena produção está prevista para começar em 2019 e a Força Aérea dos EUA quer comprar cerca de 60 aviões em 2020, e 80 F-35 em 2021. Este ano, a Força Aérea receberá 28 F-35, ao passo que em 2016 o número está previsto para aumentar para 44.
Em 2038, a USAF pretende ter em serviço 1.763 F-35 aeronaves. No entanto, este esquema de aquisição pode não ser financeiramente viável para a Força Aérea.
“Conseqüentemente, caças F-15 e F-16 devem servir em complementaridade aos F-35 e F-22 até o final da década de 2020,”
Destaca o artigo:
A USAF está olhando para uma força baseada em três camadas, com 300 caças F-16 e alguns F-15 que estão sendo modernizados
“Cobrindo funções e disponibilizando s F-35 e F-22 em uma cenário high-end, enquanto o low-end, fica destinado aos F-15- F-16 que seriam completados pela compra de 72 aeronaves (uma ala da Força Aérea) fornecendo a USAF aeronaves mais atualizadas de modo a sustentar números mínimos necessários a USAF.”
Curiosamente, um alto oficial da Força Aérea dos EUA revelou que
“A última vez que nos deparamos para esta hipótese esta era inegavelmente mais cara do que a compra em massa dos F-35. No entanto, a opção de compra de 72 aeronaves está, contudo, ainda na mesa.”
A Força Aérea dos Estados Unidos já solicitou estimativas de custos sobre a aquisição de novos caças F-15 e extensão de vida / opções de atualização.
“Também está sob consideração um plano para aumentar as capacidades de ataque eletrônico da USAF convertendo alguns F-15E com uma versão do pod Raytheon Next Generation Jammer”, afirma o artigo.
No geral, o Pentágono está planejando adquirir 2.457 aeronaves até 2038. Os custos de aquisição totais são estimados em mais de US$ 400 bilhões o que o torna o programa de aquisição mais caro da história dos Estados Unidos. Os custos de operação e de apoio durante toda a vida das aeronaves são estimados em mais de US $ 1 trilhão.
O supersônico de quinta geração F-35 Joint Strike Fighter possui três variantes: a variante a de decolagem e a aterrissagem convencional F-35A para a Força Aérea dos EUA; a de decolagem curta F-35B e pouso verticais para o US Marine Corps, e a variante de operação a partir dos porta aviões, F-35C para a Marinha dos EUA.
Fonte: Defence Blog \ Plano Brasil
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