De tudo
Damasco, 1 nov (Prensa Latina) Líderes de bandas terroristas que operam em Síria recusaram de antemão os possíveis acordos que possam ser adotado em Viena, entre os representantes de potências internacionais que discutem o futuro deste país árabe.
Um dos principais cabeças do autoproclamado Exército da Conquista (Jaish a Al-Fatah), o saudita Abdul Mehesni, qualificou hoje o encontro celebrado na sexta-feira passada na capital austriaca como uma "conspiração".
Em Viena reuniram-se representantes da ONU, junto a delegados da Rússia, Estados Unidos, Irã, França, Reino Unido, Alemanha, Arabia Saudita, Turquia, China, Egito, Iraque, Emiratos Árabes Unidos, Líbano, Omã e Catar, para tentar procurar uma solução política ao conflito iniciado aqui em 2011.
Mehesni advertiu através de sua conta pessoal na rede social de Twitter que " a conspiração de Viena está destinada a desarmar e decapitar ao Exército Livre Sírio (ELS) e depois atuar contra o resto dos grupos armados.
O "primeiro juiz" de Jaish a Al-Fatah emitiu uma fatwa (declaração religiosa) onde expressa que "negociar com os russos é uma traição a Alá e ao sangue dos mártires", e advertiu a todos os comandantes do ELS, das consequências de "dialogar com o ocupante estrangeiro".
Por sua vez, Abu Issa Sheikh, um dos líderes do grupo extremista armado Homens Livres do Levante (Ahrar a Al-Sham), que também combate sob a bandeira do Exército da Conquista, recusou que em Viena se defenda a condição secular do governo sírio.
Em uma mensagem difundida em sua conta de Twitter, Sheikh insistiu que deve se lutar para impor um Estado Islâmico no Levante, e ameaçou em lutar até a morte para o conseguir.
Também atacou à reunião que se celebrou em Viena, qualificando-a como "uma vil conspiração para fazer da Síria um Estado laico".
"Síria é islâmica desde que foi conquistada, e seguirá sendo islâmica, e não vamos permitir que ninguém a manche", escreveu Sheikh nas redes sociais.
O grupo terrorista Exército da Conquista, é um agrupamento integrado por vários grupos armados takfiristas, liderados pelo Em frente a Al-Nusra, ramo da Al-Qaeda em Síria.
ro/mfm/cc
Prensa Latina
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Damasco, 4 nov (Prensa Latina) A ofensiva militar conjunta realizada pelo exército sírio e a aviação russa continua hoje tendo sucesso e mantém na defensiva os grupos terroristas, que perderam capacidade de avanço nas últimas semanas. Na província...
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Grupos terroristas na Síria opõem-se a possíveis acordos em Viena
Damasco, 1 nov (Prensa Latina) Líderes de bandas terroristas que operam em Síria recusaram de antemão os possíveis acordos que possam ser adotado em Viena, entre os representantes de potências internacionais que discutem o futuro deste país árabe.
Um dos principais cabeças do autoproclamado Exército da Conquista (Jaish a Al-Fatah), o saudita Abdul Mehesni, qualificou hoje o encontro celebrado na sexta-feira passada na capital austriaca como uma "conspiração".
Em Viena reuniram-se representantes da ONU, junto a delegados da Rússia, Estados Unidos, Irã, França, Reino Unido, Alemanha, Arabia Saudita, Turquia, China, Egito, Iraque, Emiratos Árabes Unidos, Líbano, Omã e Catar, para tentar procurar uma solução política ao conflito iniciado aqui em 2011.
Mehesni advertiu através de sua conta pessoal na rede social de Twitter que " a conspiração de Viena está destinada a desarmar e decapitar ao Exército Livre Sírio (ELS) e depois atuar contra o resto dos grupos armados.
O "primeiro juiz" de Jaish a Al-Fatah emitiu uma fatwa (declaração religiosa) onde expressa que "negociar com os russos é uma traição a Alá e ao sangue dos mártires", e advertiu a todos os comandantes do ELS, das consequências de "dialogar com o ocupante estrangeiro".
Por sua vez, Abu Issa Sheikh, um dos líderes do grupo extremista armado Homens Livres do Levante (Ahrar a Al-Sham), que também combate sob a bandeira do Exército da Conquista, recusou que em Viena se defenda a condição secular do governo sírio.
Em uma mensagem difundida em sua conta de Twitter, Sheikh insistiu que deve se lutar para impor um Estado Islâmico no Levante, e ameaçou em lutar até a morte para o conseguir.
Também atacou à reunião que se celebrou em Viena, qualificando-a como "uma vil conspiração para fazer da Síria um Estado laico".
"Síria é islâmica desde que foi conquistada, e seguirá sendo islâmica, e não vamos permitir que ninguém a manche", escreveu Sheikh nas redes sociais.
O grupo terrorista Exército da Conquista, é um agrupamento integrado por vários grupos armados takfiristas, liderados pelo Em frente a Al-Nusra, ramo da Al-Qaeda em Síria.
ro/mfm/cc
Prensa Latina
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