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A República Islâmica do Irã está disposta a prestar qualquer tipo de apoio à Palestina na esfera internacional, de acordo com o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif, em declarações na quinta-feira (26), em Nova York, em sessão do Comitê da Palestina do Movimento dos Países Não Alinhados (MNA).
Presidente palestino Mahmoud Abbas e outros membros da delegação diplomática comemoram o reconhecimento do Estado da Palestina pela Assembleia Geral da ONU, em novembro de 2012.
Durante o encontro, realizado no contexto da 68ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Zarif disse que “a ONU deveria admitir a Palestina como membro pleno de direito”.
Em novembro de 2012, a Palestina foi reconhecida (por 138 votos favoráveis dos membros na Assmbleia Geral), como Estado observador não membro, uma elevação de status (já que finalmente foi reconhecida como Estado), mas ainda sem tornar-se membro da organização.
A elevação de status permite aos palestinos participar nos debates da Assembleia Geral e aumenta as suas chances de tornarem-se membros das agências da ONU e de tornarem-se membros do Tribunal Penal Internacional (TPI), em que poderão processar Israel (mesmo que o país não seja signatário do Estatuto de Roma, que instituiu o TPI).
Durante o encontro do MNA, assistido por ministros e representantes de alto nível dos países que compõem o movimento, foi aprovada a declaração do Comitê sobre Assuntos Relativos à Palestina.
Da mesma forma, se discutiram os últimos acontecimentos a respeito e foram revisadas as possíveis soluções para a questão palestina, detalhada de forma extensa pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, durante o seu discurso na Assembleia Geral, também na tarde desta quinta (26).
Entre outros temas discutidos se incluem as atividades de construção de colônias israelenses em terras palestinas, os presos palestinos (detidos em cárceres militares israelenses) e os ataques do regime israelense e dos colonos a lugares sagrados, mesquitas e escolas.
O Comitê Palestino do MNA é integrado por representantes de 13 países: Palestina, Irã, Egito, África do Sul, Zimbábue, Senegal, Colômbia, Índia, Argélia, Malásia, Indonésia, Bangladesh e Cuba.
Com informações da HispanTV,
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Irã defende admissão da Palestina como membro pleno da ONU
Presidente palestino Mahmoud Abbas e outros membros da delegação diplomática comemoram o reconhecimento do Estado da Palestina pela Assembleia Geral da ONU, em novembro de 2012.
Durante o encontro, realizado no contexto da 68ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Zarif disse que “a ONU deveria admitir a Palestina como membro pleno de direito”.
Em novembro de 2012, a Palestina foi reconhecida (por 138 votos favoráveis dos membros na Assmbleia Geral), como Estado observador não membro, uma elevação de status (já que finalmente foi reconhecida como Estado), mas ainda sem tornar-se membro da organização.
A elevação de status permite aos palestinos participar nos debates da Assembleia Geral e aumenta as suas chances de tornarem-se membros das agências da ONU e de tornarem-se membros do Tribunal Penal Internacional (TPI), em que poderão processar Israel (mesmo que o país não seja signatário do Estatuto de Roma, que instituiu o TPI).
Durante o encontro do MNA, assistido por ministros e representantes de alto nível dos países que compõem o movimento, foi aprovada a declaração do Comitê sobre Assuntos Relativos à Palestina.
Da mesma forma, se discutiram os últimos acontecimentos a respeito e foram revisadas as possíveis soluções para a questão palestina, detalhada de forma extensa pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, durante o seu discurso na Assembleia Geral, também na tarde desta quinta (26).
Entre outros temas discutidos se incluem as atividades de construção de colônias israelenses em terras palestinas, os presos palestinos (detidos em cárceres militares israelenses) e os ataques do regime israelense e dos colonos a lugares sagrados, mesquitas e escolas.
O Comitê Palestino do MNA é integrado por representantes de 13 países: Palestina, Irã, Egito, África do Sul, Zimbábue, Senegal, Colômbia, Índia, Argélia, Malásia, Indonésia, Bangladesh e Cuba.
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