Lula rifa Dilma e articula com Temer pra salvar a própria pele
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Lula rifa Dilma e articula com Temer pra salvar a própria pele




O ex-presidente Lula tem mantido contatos sigilosos com interlocutores do PMDB próximos ao vice-presidente Michel Temer há mais de uma semana. Fontes informam que Lula tem avaliado com cautela a opção de confronto aberto com o novo governo, alternativa defendida pela maior parte da cúpula do PT. Dilma seria uma das principais interessadas na manutenção do confronto após seu afastamento.
Já o ex-presidente avalia com cautela a opção, tendo em vistas as eleições municipais de outubro. Setores do partido concordam que a radicalização pode diminuir dramaticamente as chances de eleger um número razoável de prefeitos e vereadores.

Já se discute como ocorrerá o isolamento de Dilma no partido após seu afastamento no próximo dia 11 no senado. Lula sabe que não poderá virar as costas para a companheira imediatamente, mas admite que isso terá de ser feito o quanto antes. Dilma se tornará um peso morto no partido e atrairá apenas coisas negativas para quem permanecer ao seu lado.

Na medida em que o novo governo começar a promover a estabilidade da economia e a reorganização política do país, a tendência é que a opinião pública se torne favorável à Temer. Lula considera a possibilidade de se descolar de Dilma logo nos primeiros dias de seu afastamento, quando os acordo em torno do novo governo deverão se intensificar. Boa parte do PT acredita que haverá como preservar mais, mantendo uma posição neutra do que partindo para a radicalização e o confronto. O PT tem milhares de ocupantes de cargos na administração pública interessados num eventual pacto de não agressão.

Do outro lado, Temer também já admitiu que a contribuição do PT “seria de extrema importância” para garantir estabilidade a um novo governo.. “Não se pode mais dividir a sociedade entre nós e eles”, diz um interlocutor do vice, que tem adotado uma postura conciliadora como forma de garantir a reorganização do governo logo nos primeiros dias.

Uma ala do partido defende que não há sentido em apoiar o possível novo presidente. “Michel Temer não precisará do PT para garantir sua governabilidade no Congresso. Nós e eles sabemos disso. A aproximação não faria qualquer sentido”, diz um dirigente petista.

O senador Renan Calheiros e o ex-presidente José Sarney são apontados como os principais articuladores do "pacto" sigiloso entre Lula e Michel Temer. A tendência a partir desta primeira semana de maio é a de que o PT comece a recomendar mais moderação nos ataques ao novo governo. Já a ala ligada à Dilma pretende continuar insuflando os movimentos sociais como a CUT e o MST.




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