De tudo
Milhares de iemenistas seguidores do movimento separatista sulista se manifestaram neste domingo na cidade meridional de Áden, seu principal reduto, para pedir a independência do sul do Iêmen em relação ao norte do país.
Este movimento organizou um festival, denominado de "A reconciliação e a tolerância", por conta do aniversário do início da guerra civil em 1986 entre as distintas facções do regime governante do então Iêmen do Sul.
Os organizadores afirmaram que o objetivo é conseguir a harmonia entre os residentes sulinos e modificar suas posturas para conseguir a separação do sul do país, reunificado com o chamado Iêmen do Norte em 1990.
Os participantes da manifestação, que procediam de várias províncias meridionais, se encontraram em uma praça destinada a desfiles militares e batizada de "Praça da Liberdade".
Entre bandeiras do antigo Iêmen do Sul, os manifestantes cantaram palavras de ordem como "Revolução, revolução sul", "Não à unificação".
Além disso, levavam imagens de Ali Nasser Mohammed e Ali Salem al Bid, os ex-presidentes do Iêmen do Sul e líderes do movimento separatista sulista.
No festival do ano passado, ocorreram enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança, que acabaram deixando seis mortos, entre eles três policiais.
Desde 2007, este movimento convocou manifestações e tem perpetrado ataques contra os serviços de segurança e o Exército para insistir que sejam cumpridas suas exigências.
O Iêmen do Sul (socialista) e do Norte se unificaram em 1990, mas quatro anos depois explodiu uma guerra entre as forças do Governo do novo Estado, controlado pelo antigo norte, e grupos armados do sul que buscavam a secessão.
Os separatistas advogam pela independência do Iêmen do Sul da atual República do Iêmen e acusam o Governo de discriminar os cidadãos do sul.
Naval Brasil
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Milhares fazem manifestação pela independência do sul do Iêmen
Este movimento organizou um festival, denominado de "A reconciliação e a tolerância", por conta do aniversário do início da guerra civil em 1986 entre as distintas facções do regime governante do então Iêmen do Sul.
Os organizadores afirmaram que o objetivo é conseguir a harmonia entre os residentes sulinos e modificar suas posturas para conseguir a separação do sul do país, reunificado com o chamado Iêmen do Norte em 1990.
Os participantes da manifestação, que procediam de várias províncias meridionais, se encontraram em uma praça destinada a desfiles militares e batizada de "Praça da Liberdade".
Entre bandeiras do antigo Iêmen do Sul, os manifestantes cantaram palavras de ordem como "Revolução, revolução sul", "Não à unificação".
Além disso, levavam imagens de Ali Nasser Mohammed e Ali Salem al Bid, os ex-presidentes do Iêmen do Sul e líderes do movimento separatista sulista.
No festival do ano passado, ocorreram enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança, que acabaram deixando seis mortos, entre eles três policiais.
Desde 2007, este movimento convocou manifestações e tem perpetrado ataques contra os serviços de segurança e o Exército para insistir que sejam cumpridas suas exigências.
O Iêmen do Sul (socialista) e do Norte se unificaram em 1990, mas quatro anos depois explodiu uma guerra entre as forças do Governo do novo Estado, controlado pelo antigo norte, e grupos armados do sul que buscavam a secessão.
Os separatistas advogam pela independência do Iêmen do Sul da atual República do Iêmen e acusam o Governo de discriminar os cidadãos do sul.
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