De tudo
Em discursos realizados durante a Assembleia Geral da ONU, representantes da Coreia do Norte e de Cuba lançaram ataques pesados aos Estados Unidos e sua política externa. O país asiático responsabilizou o governo americano pela instabilidade na península coreana, enquanto que a nação latino-americana condenou os embargos comerciais impostos por Washigton.
As críticas mais duras foram proferidas pelo secretário das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Pak Kil Yon. Segundo ele, os Estados Unidos são os culpados de terem tornado a região fronteiriça com a Coreia do Sul na região "mais perigosa do mundo", onde uma fagulha pode dar início a uma guerra nuclear. "A política de Washington é sempre hostil, marcada por um ciclo vicioso de confronto e intimidação", disse.
Para o representante coreano, a Casa Branca deseja controlar toda a Península Coreana para dar início ao plano de conquistar outras regiões da Ásia. Em uma fala pouco baseada em fatos, Pak Kil Yon demonstrou que mesmo sob o domínio de Kim Jong-il desde o final de 2011, após a morte de seu pai, o líder Kim Il-Sung, o país continua com a mesma política de ameaças aos Estados Unidos e à Coreia do Sul.
Cuba
Cubano Bruno Parrilla critica política de sanções econômicas dos Estados Unidos
Em seguida, foi a vez do ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Parrilla, subir ao púlpito de mármore verde das Nações Unidas e condenar a política de embargos imposta pelos Estados Unidos.
De acordo com o cubano, o presidente Barack Obama "fabrica" motivos para continuar com as inúmeras sanções econômicas contra o país comunista.
"Os Estados Unidos nos colocam em uma lista de países que patrocinam o terrorismo apenas para aumentar a perseguição sobre as nossas transações econômicas", afirmou Parrilla.
"A política de embargos criou problemas humanos e econômicos incalculáveis", disse. O ministro cubano, porém, deixou aberto a via do diálogo e afirmou que seu governo está disposto a normalizar suas relações econômicas e diplomáticas com Washington.
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O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, segura fuzil em foto sem data e em local desconhecido, em imagem retirada de vídeo distribuído pela TV estatal do país. Kim Jong-un é marechal do Exército norte-coreano Por David Chance e Jack Kim SEUL,...
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A Coreia do Norte vai reforçar sua dissuasão atômica e manter os testes nucleares, afirmou nesta quarta-feira o Ministério das Relações Exteriores, em reação à última série de sanções decididas pela ONU. "Nós rejeitamos terminantemente e...
De tudo
Na ONU, Coreia do Norte e Cuba criticam política externa dos Estados Unidos
Secretário das Relações Exteriores da Coreia do Norte durante discurso na ONU
Líderes dos dois países comunistas lançaram ataques pesados contra a Casa Branca
Em discursos realizados durante a Assembleia Geral da ONU, representantes da Coreia do Norte e de Cuba lançaram ataques pesados aos Estados Unidos e sua política externa. O país asiático responsabilizou o governo americano pela instabilidade na península coreana, enquanto que a nação latino-americana condenou os embargos comerciais impostos por Washigton.
As críticas mais duras foram proferidas pelo secretário das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Pak Kil Yon. Segundo ele, os Estados Unidos são os culpados de terem tornado a região fronteiriça com a Coreia do Sul na região "mais perigosa do mundo", onde uma fagulha pode dar início a uma guerra nuclear. "A política de Washington é sempre hostil, marcada por um ciclo vicioso de confronto e intimidação", disse.
Para o representante coreano, a Casa Branca deseja controlar toda a Península Coreana para dar início ao plano de conquistar outras regiões da Ásia. Em uma fala pouco baseada em fatos, Pak Kil Yon demonstrou que mesmo sob o domínio de Kim Jong-il desde o final de 2011, após a morte de seu pai, o líder Kim Il-Sung, o país continua com a mesma política de ameaças aos Estados Unidos e à Coreia do Sul.
Cuba
Em seguida, foi a vez do ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Parrilla, subir ao púlpito de mármore verde das Nações Unidas e condenar a política de embargos imposta pelos Estados Unidos.
De acordo com o cubano, o presidente Barack Obama "fabrica" motivos para continuar com as inúmeras sanções econômicas contra o país comunista.
"Os Estados Unidos nos colocam em uma lista de países que patrocinam o terrorismo apenas para aumentar a perseguição sobre as nossas transações econômicas", afirmou Parrilla.
"A política de embargos criou problemas humanos e econômicos incalculáveis", disse. O ministro cubano, porém, deixou aberto a via do diálogo e afirmou que seu governo está disposto a normalizar suas relações econômicas e diplomáticas com Washington.
Ultimo Segundo IG
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- Coreia Do Norte Alerta Para Planos De Guerra Dos Eua
O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Coreia do Norte garante ter informações sobre planos dos EUA de realizar operações de ataque contra seu país como parte de sua “guerra de agressão sem vergonha”, relata a United Press International...
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Os Estados Unidos adotaram, na terça-feira, novas sanções financeiras contra seis personalidades e várias empresas vinculadas à difusão de armas na Coreia do Norte, anunciou o Departamento do Tesouro.A medida, que congela os ativos nos Estados Unidos...
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O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, segura fuzil em foto sem data e em local desconhecido, em imagem retirada de vídeo distribuído pela TV estatal do país. Kim Jong-un é marechal do Exército norte-coreano Por David Chance e Jack Kim SEUL,...
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