Noticias da Argentina(10/06/2016)
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Noticias da Argentina(10/06/2016)


Durante campanha, presidente prometeu o fim de atos em que "poucos prejudicam milhares"

O governo do presidente Argentino, Mauricio Macri, proibiu nesta quinta-feira com um ato executivo o bloqueio de ruas ou estradas em protestos. O fechamento de vias é a forma mais usual de pressão de movimentos sociais. Em março, sindicatos renegociarão a correção anual dos salários e alguns já prometem parar o país diante de aumento inferior a 30%. O governo sugere 25%, a meta de inflação para 2016.
Macri recebe líderes políticos e sindicais na Casa Rosada
Macri recebe líderes políticos e sindicais na Casa Rosada
Na manhã de quarta-feira, houve 200 bloqueios simultâneos pela libertação da líder social kirchnerista Milagro Sala. Presa há 32 dias, a indígena é acusada de trocar apoio político por casas e planos sociais e incitar a violência no norte do país. A obstrução pelos chamados “piqueteros” é uma estratégia comum não só entre categorias organizadas. Falta de energia, crimes e demissões são razões frequentes para o uso dessa tática por pequenos grupos. No governo de Cristina Kirchner, a ordem era não reprimir.

Macri prometeu em campanha o fim de atos em que “poucos prejudicam milhares”. O texto de tolerância zero prevê que a polícia dará um aviso para que a via ela seja liberada. A ordem é não permitir a presença mesmo sobre parte da pista, uma solução corriqueira hoje. “Se não saírem em 5 ou 10 minutos, vamos tirá-los de lá. Não podemos deixar que o país seja um caos”, disse ontem a ministra da Segurança, Patricia Bullrich.
Na avaliação de Andrés Gil Domínguez, professor de direito da Universidade de Buenos Aires, a medida é constitucional porque veta o corte da via, não o protesto. “O problema da norma é que não proíbe o uso de arma letal, nem obriga os policiais a se identificar”, avalia Gil. Outro ponto criticado é a separação de uma área para jornalistas cobrirem um possível confronto. “Isso atinge a liberdade de imprensa, pois pode impedir o repórter de ver possíveis violações”, diz o constitucionalista.
Estadão

Após manifestações, Macri rebate críticas de sindicatos

Macri se defendeu de acusações de sindicatos e rebateu críticas (foto: EPA)
Macri se defendeu de acusações de sindicatos e rebateu críticas (foto: EPA)

Macri questionou se a postura é 'ignorância ou má fé'

(ANSA) - Após os protestos contra o governo argentino na última sexta-feira (29), que reuniram milhares de pessoas em Buenos Aires, o presidente do país, Mauricio Macri, afirmou nesta segunda-feira (02) que seu governo está gerando empregos de "qualidade" e defendeu as medidas que diminuem as taxas de exportação como geradoras de emprego.
 
Segundo Macri, essas mudanças tributárias - muito questionadas pelos opositores - vão favorecer todos os setores da economia argentina e não a determinados grupos. "Não entendo quando dizem que isso é para beneficiar um setor. Será ignorância ou má fé? Os impostos afetam qualquer tipo de exportação, sejam industriais, minerais ou do campo e que geram emprego", disse Macri em evento.
 
Além da questão tributária, os protestos de sexta também criticavam o fato de Macri ter anunciado que vetaria, caso fosse aprovada, uma lei que proíbe demissões no país e que está em análise na Câmara dos Deputados. A medida prevê uma suspensão de 180 dias nas demissões do país como forma de evitar a perda de empregos no país.
 
Nesta terça-feira (03), Macri também se defendeu sobre essa questão. "Não posso apoiar algo que estou convencido de que fará mal para os argentinos. A arbitrariedade não funciona. Não há demissões em massa no país, mas sim um estancamento na criação de empregos", ressaltou o presidente argentino. (ANSA)

ansabrasil

Argentina suspende transmissão da RT no país 
A cadeia de Rádio e Televisão Argentina Sociedad del Estado (RTA), que gere a mídia estatal do país, tomou a decisão de suspender a emissão de canais de notícias de TV da RT no país. De acordo com um relatório oficial, a suspensão entrará em vigor no prazo de 60 dias.

Em outubro 2014 o presidente russo Vladimir Putin e a então presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner , deu inicio a transmissão da RT na Argentina durante uma videoconferência.

Desde então, cerca de 80% da população nacional (entre 33 e 35 milhões de pessoas)estão sintonizados no sinal RT livre no mux 2505.

RT em espanhol começou a transmitir em dezembro de 2009, tornando-se o primeiro canal russo em espanhol em todo o mundo.

RT



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