Pacifistas marcham em EUA e Canadá contra possível guerra ao Irã
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Pacifistas marcham em EUA e Canadá contra possível guerra ao Irã


Manifestantes exibem cartaz em protesto contra declaração de guerra ao Irã em Los …

Centenas de pessoas protestaram neste sábado em Nova York, em uma das marchas convocadas por associações pacifistas em 80 cidades dos Estados Unidos e do Canadá por um "Dia de ação em massa" com vistas a deter uma possível guerra contra o Irã.

Em Manhattan, 500 manifestantes se concentraram na Times Square e marcharam até a sede da embaixada americana na ONU e o consulado israelense, constatou a AFP.

"Não à guerra! Não às sanções! Não à intervenção! Não aos assassinatos!", dizia uma faixa à frente da manifestação.

"As ações do governo iraniano não justificam de forma alguma que os Estados Unidos declarem uma guerra", disse à AFP Debra Sweet, diretora da organização "O Mundo não pode esperar", em nome da coalizão de 4 de fevereiro, integrada por 60 grupos de defesa dos direitos humanos e pacifistas.

Em várias ocasiões nos últimos anos, Estados Unidos e Israel deram a entender que poderia haver uma ação militar para impedir que o Irã fabrique a bomba atômica se as sanções internacionais adotadas contra Teerã desde 2007 parecerem insuficientes para evitá-lo.

Em um folheto distribuído durante a manifestação, a coalizão denunciou que "de muitas formas, a guerra americana contra o Irã já começou".

Neste sentido, enumerou as "duras sanções econômicas" contra o regime de Teerã, o "assassinato de cientistas iranianos com carros-bomba" e a mobilização de "frotas de porta-aviões americanos perto da costa iraniana".

"Não sei o que fará (o presidente americano Barack) Obama, mas sei o que fez, que tem sido adotar sanções muito duras que só afetarão as pessoas comuns", acrescentou Sweet.

Nos Estados Unidos, os pacifistas anunciaram marchas em Chicago (centro), San Francisco, Los Angeles (oeste), Washington, Boston e Filadélfia (nordeste). No Canadá, em Calgary e Vancouver (oeste). Também estavam previstos protestos no Reino Unido, na Irlanda e na Índia.

O Irã nega que seu programa nuclear civil esconda um objetivo militar.

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