De tudo
Serão investidos R$ 2,9 bilhões em 2013 em projetos dos setores aeroespacial e aeronáutico, defesa, segurança e de materiais especiais
Três ministros do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) participaram do lançamento do programa de financiamento a empresas dos segmentos aeroespacial e de defesa.
Serão investidos R$ 2,9 bilhões, sendo R$ 191 milhões a fundo perdido, com projetos em quatro eixos: aeroespacial e aeronáutico, defesa, segurança e materiais especiais.
Trata-se do Inova Aerodefesa, que faz parte do plano Inova Empresa do governo federal e cujo edital será lançado hoje, em São José, no Parque Tecnológico, às 9h.
Estarão na solenidade os ministros Celso Amorim (Defesa), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação).
Ao todo, o Inova Empresa contempla investimentos em sete setores da economia, considerados estratégicos, que terão R$ 32,9 bilhões para impulsionar, por meio da inovação tecnológica, a produtividade e a competitividade.
Fomento.
“A ideia é fomentar a inovação nas empresas da região. São José foi escolhida para o lançamento do Inova Aerodefesa por ser um polo tecnológico nessas áreas”, disse Daniel Colombo, assessor especial do ministro Raupp.
O plano contém quatro linhas de financiamento a atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação: subvenção econômica, fomento para projetos em parceria entre instituições de pesquisa e empresas, participação acionária em empresas de base tecnológica e crédito para empresas.
Esta última terá taxas de juros subsidiadas (2,5% a 5% ao ano), quatro anos de carência e 12 anos para pagamento.
“O crédito é fundamental para as empresas que têm projetos e produtos, mas não têm capital”, avaliou Agliberto Chagas, gerente executivo do Cecompi (Centro para Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista). “A região vai se beneficiar muito com o edital”.
Como funciona.
Após o lançamento do edital, as empresas terão até o dia 1° de julho deste ano para apresentar as propostas e concorrer ao financiamento, cujo valor mínimo por empresa é R$ 1 milhão. Não há limite máximo.
Poderão participar empresas individuais ou em grupo, com companhias líderes e parceiras dividindo um mesmo plano de negócios.
A previsão é que as propostas sejam avaliadas até 22 de julho, quando sairá a primeira lista de empresas pré-selecionadas para o edital. “É uma grande chance de as empresas das região conseguirem recursos”, disse Colombo.
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O plano contém quatro linhas de financiamento a atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação: subvenção econômica, fomento para projetos em parceria entre instituições de pesquisa e empresas, participação acionária em empresas de base tecnológica e crédito para empresas.
Esta última terá taxas de juros subsidiadas (2,5% a 5% ao ano), quatro anos de carência e 12 anos para pagamento.
“O crédito é fundamental para as empresas que têm projetos e produtos, mas não têm capital”, avaliou Agliberto Chagas, gerente executivo do Cecompi (Centro para Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista). “A região vai se beneficiar muito com o edital”.
Como funciona.
Após o lançamento do edital, as empresas terão até o dia 1° de julho deste ano para apresentar as propostas e concorrer ao financiamento, cujo valor mínimo por empresa é R$ 1 milhão. Não há limite máximo.
Poderão participar empresas individuais ou em grupo, com companhias líderes e parceiras dividindo um mesmo plano de negócios.
A previsão é que as propostas sejam avaliadas até 22 de julho, quando sairá a primeira lista de empresas pré-selecionadas para o edital. “É uma grande chance de as empresas das região conseguirem recursos”, disse Colombo.
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