Para votação do impeachment no Senado, novo muro da vergonha começa a ser erguido
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Para votação do impeachment no Senado, novo muro da vergonha começa a ser erguido


Para evitar confrontos, "muro" será refeito na Esplanada dos Ministérios.


Assim como no dia 17 de abril quando ocorreu a votação do impeachment na Câmara dos Deputados, agora em 11 de maio, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, no Distrito Federal, também será dividida por um enorme muro. Este, também será montado por detentos do regime semiaberto de uma casa de detenção da região. O muro mais uma vez servirá para dividir manifestantes contra e a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O Senado também deve seguir um esquema de segurança parecido com o da Câmara, recebendo apenas os próprios Congressistas, Servidores, jornalistas, parentes dos Senadores e outras pessoas especialmente autorizadas para a sessão.

A Polícia Militar do Distrito Federal ainda não fez uma previsão de quantos manifestantes devem ir à Esplanada para os protestos. No dia 17 de abril, os metroviários de Brasília decidiram cruzar os braços, o que pode ter inibido a ida de manifestantes para a região. Menos da metade de público esperado pela Polícia compareceu ao local. O prosseguimento do impeachment foi aprovado por 367 deputados. Diversos veículos de comunicação já fazem estimativas para tentar "adivinhar" qual será o placar no Congresso. No estadão, até agora, 50 Senadores avisaram que serão favoráveis ao impeachment, 21 contra e 10 ainda não se manifestaram em relação à opinião sobre a questão.

Para que o afastamento se concretize, são necessários pelo menos 41 votos. Isso se todos os Senadores comparecerem à sessão que promete ser histórica. Com o afastamento sendo aprovado, a presidente Dilma tem 20 dias para se defender de sua deposição, enquanto o Senado tem no máximo 180 dias para julgar a questão.

A deposição é julgada em uma nova votação. Dessa vez, para que haja a aprovação são necessários, no mínimo, 54 votos dos 81 possíveis. Se o número for menor, Dilma volta para o governo. Se for maior, ela perde os direitos políticos por oito anos e deixa de ser presidente. Petistas consideram que com o afastamento concretizado, dificilmente Dilma conseguirá voltar ao poder, encerrando assim 13 anos de domínio do PT. O vice-presidente Michel Temer já iniciou as negociações com vistas a montagem do ministério, já que assume assim que Dilma for afastada.




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