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Um “Sea Scan” da Força Aérea de Israel. A empresa IAI ofereceu fazer um novo upgrade nessa aeronave, mas os militares israelenses rejeitaram a ideia
Depois da Real Força Aérea britânica, agora é a vez de a Força Aérea Israelense anunciar que está procurando uma aeronave de patrulhamento marítimo de longo alcance, para substituir os seus três já cansados jatos Westwind 1124N Sea Scan.
Os chefes militares israelenses rejeitaram uma proposta da IAI (Israel Aerospace Industries) para fazer mais um upgrade nessas aeronaves, que são da versão Shahaf.
Como acontece na Inglaterra, o mais provável é que os israelenses considerem três opções: o jato Boeing P-8 Poseidon (versão militar do Boeing 737-800) e os turboélices Airbus C-295 MSA/MPA e Lockheed Martin SC-130J Sea Herc – modelo derivado do veterano e consagrado C-130 Hércules.
A última modernização do Westwind Sea Scan aconteceu em 2012, e resultou na incorporação de novos sistemas e sensores, além de melhorias estruturais que garantiriam uma extensão de vida útil à célula e, especialmente, às asas da aeronave.
No começo da década os israelenses contavam com nove aeronaves desse tipo, para as missões de patrulhamento marítimo; hoje, no entanto, apenas três podem ser consideradas operacionais.
Nos últimos anos, como forma de garantir a vigilância de um perímetro apreciável do Mar Mediterrâneo, a aviação militar de Israel, em paralelo com os vôos do Westwind, começou a operar VANTs (Veículos Aéreos Não-Tripulados) do tipo Heron. O problema é que os veículos pilotados remotamente, em função de sua baixa capacidade de armazenar combustível, apresentam limitações importantes de alcance.
O VANT Heron na decolagem; desvantagem da aeronave é a sua baixa capacidade de armazenar combustível
As autoridades israelenses estão na fase de decidir se desejam uma aeronave para fazer simplesmente patrulhamento marítimo, ou se preferem uma outra, mais sofisticada (e cara), capaz de realizar incursões típicas de guerra anti-submarino, ataques a alvos de superfície e ações de Inteligência Eletrônica (ELINT).
A aviação militar de Israel possui apenas três “Sea Scan” plenamente operacionais
plano brasil
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Patrulha marítima: Israel rejeita modernizar seus Westwind e procura um avião de longo alcance
Um “Sea Scan” da Força Aérea de Israel. A empresa IAI ofereceu fazer um novo upgrade nessa aeronave, mas os militares israelenses rejeitaram a ideia
Depois da Real Força Aérea britânica, agora é a vez de a Força Aérea Israelense anunciar que está procurando uma aeronave de patrulhamento marítimo de longo alcance, para substituir os seus três já cansados jatos Westwind 1124N Sea Scan.
Os chefes militares israelenses rejeitaram uma proposta da IAI (Israel Aerospace Industries) para fazer mais um upgrade nessas aeronaves, que são da versão Shahaf.
Como acontece na Inglaterra, o mais provável é que os israelenses considerem três opções: o jato Boeing P-8 Poseidon (versão militar do Boeing 737-800) e os turboélices Airbus C-295 MSA/MPA e Lockheed Martin SC-130J Sea Herc – modelo derivado do veterano e consagrado C-130 Hércules.
A última modernização do Westwind Sea Scan aconteceu em 2012, e resultou na incorporação de novos sistemas e sensores, além de melhorias estruturais que garantiriam uma extensão de vida útil à célula e, especialmente, às asas da aeronave.
No começo da década os israelenses contavam com nove aeronaves desse tipo, para as missões de patrulhamento marítimo; hoje, no entanto, apenas três podem ser consideradas operacionais.
Nos últimos anos, como forma de garantir a vigilância de um perímetro apreciável do Mar Mediterrâneo, a aviação militar de Israel, em paralelo com os vôos do Westwind, começou a operar VANTs (Veículos Aéreos Não-Tripulados) do tipo Heron. O problema é que os veículos pilotados remotamente, em função de sua baixa capacidade de armazenar combustível, apresentam limitações importantes de alcance.
O VANT Heron na decolagem; desvantagem da aeronave é a sua baixa capacidade de armazenar combustível
As autoridades israelenses estão na fase de decidir se desejam uma aeronave para fazer simplesmente patrulhamento marítimo, ou se preferem uma outra, mais sofisticada (e cara), capaz de realizar incursões típicas de guerra anti-submarino, ataques a alvos de superfície e ações de Inteligência Eletrônica (ELINT).
A aviação militar de Israel possui apenas três “Sea Scan” plenamente operacionais
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