De tudo
Pela segunda vez em quatro dias, o Irã ameaçou aniquilar Israel. Domingo, 6 de novembro, Teerã disse que quatro mísseis seriam suficientes para matar um milhão de israelenses. Quarta-feira 9 novembro, o general Masoud Jazayeri, vice-comandante das forças armadas do Irã, disse que um ataque americano ou israelense contra instalações nucleares do Irã não só resultará na extinção do Estado judeu - "Dimona é o alvo mais acessível" - mas gerar um resposta que "não seria limitado ao Oriente Médio."
Fontes militares DEBKAfile interpretam isso como significando um ataque de mísseis sobre bases americanas na Europa e EUA e navios da Sexta Frota no Mediterrâneo.
"A menor ação por parte de Israel [contra o Irã] e vamos ver a sua destruição total", completou o general Jazayeri . "Temos planos de represália prontos para qualquer ataque."
Fontes iranianas DEBKAfile do relatório informam que tudo isso é sinal muscular sendo flexionando- um sinal de nervosismo da preparação em Teerã frente ao debate nos Estados Unidos e Israel sobre a necessidade de uma operação militar contra o Irã que vem a ganhar impulso após a agência nuclear da ONU (AIEA) expos que o programa nuclear foca armas nucleares.Alguns jornais americanos responderam com histórias destinadas a dissuadir o governo de Netanyahu a partir de uma ofensiva militar. Eles alegam qu para e Israel é curto aos bombardeiros e equipes de ar para a necessidade de conduzir a 1.000 um ataque-relâmpago e saídas necessárias para uma operação bem sucedida. O dano seria, portanto, ligeiro, argumentam eles, o suficiente apenas para manter o progresso nuclear do Irã de volta por não mais de um ano ou dois no máximo. Israel teria de repetir a sua operação a cada poucos anos.Outras fontes dos EUA afirmam que um ataque unilateral de Israel ao Irã minaria seriamente a influência dos EUA no Oriente Médio e pedir a intervenção dos EUA na guerra e estaremdispostos para resgatar Israel da fúria de mísseis iranianos.
De acordo com outro ponto de vista exposto por alguns colunistas dos EUA nesta quarta-feira, nenhum ataque americano ou de Israel é de se esperar nos próximos dias, mas deve finalmente ter lugar adiante . Presidente Barack Obama jurou que ao Irã não seria permitido alcançar uma arma nuclear. Ele será obrigado a fazer jus em sua promessa assim como ele manteve sua promessa de liquidar a Al Qaeda, Osama bin Laden e retirar as tropas dos EUA do Iraque e do Afeganistão.
Em Israel, o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu disse a seu escritório para oferecer nenhum comentário sobre evidências da agência nuclear do trabalho do Irã em uma bomba atômica até que ele esteja pronto e seus ministros ordenados a ficar em silêncio.
Há uma certa quantidade de frustração em Jerusalém, sobre relatório da agência nuclear, principalmente porque ele esconde tanto quanto revela. Suas pesquisas abrangem os desenvolvimentos nucleares e de mísseis do Irã apenas nos anos 2008 e 2009, considerando que ambos os programas decolou de forma dramática e preocupante depois.Fontes de Jerusalém do DEBKAfile registraram outras duas respostas dominantes:
1. Se, como afirmam fontes do governo do Irã pode alcançar uma arma nuclear operacional dentro de um ano, porque é que o governo Netanyahu fala sobre sanções que todo mundo sabe serão inúteis em vez de exercer sua opção militar antes que seja tarde demais?
2. Fontes israelenses de inteligência e militares além de comentaristas dizem que as descobertas da agência não são novas, mas são conhecidos há alguns anos.Se for esse o caso, muitos israelenses vão perguntar, por que o progresso nuclear do Irã se manteve obscuro e por que não um ataque militar venha a tona muito mais cedo quando teria sido mais expedita?
E se a verdade foi mantida escondida por dois ou três anos, por que alguém deveria acreditar que os dados divulgados esta semana abordam a verdadeira imagem? A conclusão é inevitável que ações nucleares do Irã são muito mais perigosas do que a agência e o governo israelense que as pessoas acreditam.Uma minoria de ex-funcionários governamentais em oposição hoje mantem em resposta ao relatório da AIEA que Israel deve aprender a viver com um Irã com armas nucleares e de fato já conseguiu sobreviver por alguns anos e até mesmo prosperar em sua sombra sem chegar a danos.No entanto, a maioria dos israelenses agora suspeitam que o Irã já tem o N-bomba, mas ninguém responsável está disposto a admiti-lo.
Um Novo Despertar
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JERUSALÉM – O Irã está se aproximando da capacidade de construir uma bomba nuclear e o problema terá que ser confrontado em 2013, disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na segunda-feira. Autoridades israelenses gostariam que os...
- Ehud Barak Comentou Sobre Irã Em Uma Entrevista Hoje à Cnn
WASHINGTON (Reuters) - O Irã está menos de um ano de distância de atingir sua meta de produzir uma arma nuclear, disse o ministro da Defesa israelense Ehud Barak, em entrevista à CNN divulgada neste sábado. Em uma transcrição antes da entrevista...
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu nesta quarta-feira à comunidade internacional para "deter a corrida do Irã pela arma nuclear", após a divulgação do relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre o...
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Reportagem do canal Russo RT, do último dia 3: Vamos bombardear o Irã: música antiga, novas letras. Os EUA e seus aliados, como o Reino Unido e Israel, poderão lançar um ataque com mísseis em instalações de enriquecimento de urânio iraniano nos...
De tudo
Pela segunda vez em poucos dias, Irã faz novas ameaças diretas a Israel e EUA.
Pela segunda vez em quatro dias, o Irã ameaçou aniquilar Israel. Domingo, 6 de novembro, Teerã disse que quatro mísseis seriam suficientes para matar um milhão de israelenses. Quarta-feira 9 novembro, o general Masoud Jazayeri, vice-comandante das forças armadas do Irã, disse que um ataque americano ou israelense contra instalações nucleares do Irã não só resultará na extinção do Estado judeu - "Dimona é o alvo mais acessível" - mas gerar um resposta que "não seria limitado ao Oriente Médio."
Fontes militares DEBKAfile interpretam isso como significando um ataque de mísseis sobre bases americanas na Europa e EUA e navios da Sexta Frota no Mediterrâneo.
"A menor ação por parte de Israel [contra o Irã] e vamos ver a sua destruição total", completou o general Jazayeri . "Temos planos de represália prontos para qualquer ataque."
Fontes iranianas DEBKAfile do relatório informam que tudo isso é sinal muscular sendo flexionando- um sinal de nervosismo da preparação em Teerã frente ao debate nos Estados Unidos e Israel sobre a necessidade de uma operação militar contra o Irã que vem a ganhar impulso após a agência nuclear da ONU (AIEA) expos que o programa nuclear foca armas nucleares.Alguns jornais americanos responderam com histórias destinadas a dissuadir o governo de Netanyahu a partir de uma ofensiva militar. Eles alegam qu para e Israel é curto aos bombardeiros e equipes de ar para a necessidade de conduzir a 1.000 um ataque-relâmpago e saídas necessárias para uma operação bem sucedida. O dano seria, portanto, ligeiro, argumentam eles, o suficiente apenas para manter o progresso nuclear do Irã de volta por não mais de um ano ou dois no máximo. Israel teria de repetir a sua operação a cada poucos anos.Outras fontes dos EUA afirmam que um ataque unilateral de Israel ao Irã minaria seriamente a influência dos EUA no Oriente Médio e pedir a intervenção dos EUA na guerra e estaremdispostos para resgatar Israel da fúria de mísseis iranianos.
De acordo com outro ponto de vista exposto por alguns colunistas dos EUA nesta quarta-feira, nenhum ataque americano ou de Israel é de se esperar nos próximos dias, mas deve finalmente ter lugar adiante . Presidente Barack Obama jurou que ao Irã não seria permitido alcançar uma arma nuclear. Ele será obrigado a fazer jus em sua promessa assim como ele manteve sua promessa de liquidar a Al Qaeda, Osama bin Laden e retirar as tropas dos EUA do Iraque e do Afeganistão.
Em Israel, o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu disse a seu escritório para oferecer nenhum comentário sobre evidências da agência nuclear do trabalho do Irã em uma bomba atômica até que ele esteja pronto e seus ministros ordenados a ficar em silêncio.
Há uma certa quantidade de frustração em Jerusalém, sobre relatório da agência nuclear, principalmente porque ele esconde tanto quanto revela. Suas pesquisas abrangem os desenvolvimentos nucleares e de mísseis do Irã apenas nos anos 2008 e 2009, considerando que ambos os programas decolou de forma dramática e preocupante depois.Fontes de Jerusalém do DEBKAfile registraram outras duas respostas dominantes:
1. Se, como afirmam fontes do governo do Irã pode alcançar uma arma nuclear operacional dentro de um ano, porque é que o governo Netanyahu fala sobre sanções que todo mundo sabe serão inúteis em vez de exercer sua opção militar antes que seja tarde demais?
2. Fontes israelenses de inteligência e militares além de comentaristas dizem que as descobertas da agência não são novas, mas são conhecidos há alguns anos.Se for esse o caso, muitos israelenses vão perguntar, por que o progresso nuclear do Irã se manteve obscuro e por que não um ataque militar venha a tona muito mais cedo quando teria sido mais expedita?
E se a verdade foi mantida escondida por dois ou três anos, por que alguém deveria acreditar que os dados divulgados esta semana abordam a verdadeira imagem? A conclusão é inevitável que ações nucleares do Irã são muito mais perigosas do que a agência e o governo israelense que as pessoas acreditam.Uma minoria de ex-funcionários governamentais em oposição hoje mantem em resposta ao relatório da AIEA que Israel deve aprender a viver com um Irã com armas nucleares e de fato já conseguiu sobreviver por alguns anos e até mesmo prosperar em sua sombra sem chegar a danos.No entanto, a maioria dos israelenses agora suspeitam que o Irã já tem o N-bomba, mas ninguém responsável está disposto a admiti-lo.
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