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Veículos blindados americanos enviados para a Polónia e os Estados Bálticos para exercícios militares devem permanecer para o treinamento constante de tropas locais e rotação das forças dos EUA.Mais veículos de combate serão "pré-posicionados" nas bases militares americanas na Alemanha.
O Departamento de Defesa dos EUA pretende aumentar o número de seus veículos blindados no território dos países membros da OTAN na Europa Oriental.
No próximo ano, o número de tanques M1 Abrams M2A3 e veículos de combate Bradley vai chegar a 150 veículos.
"As tropas vão vir e treinar, e eles vão voltar. O equipamento vai ficar para trás ", o chefe recém-nomeado de forças do Exército dos EUA na Europa, o tenente-general Ben Hodges, disse à AFP em uma entrevista por telefone a partir de Estónia.
Este vai ser "muito mais barato" do que o transporte de tanques outro lado do Atlântico para missões de treinamento conjunto em curso de tropas europeias e norte-americanas, que estão actualmente destacados na região por vários meses, ele disse na terça-feira.
Implantação de hardware adicional para Estados Bálticos ea Polónia continua no âmbito da 'Operação Atlântico Resolve' esforço dos EUA, estabelecido para tranquilizar os aliados americanos na Europa Oriental ansiosos sobre um "ressurgimento da Rússia."
Após a reunificação da península da Criméia com a Rússia e a guerra civil na Ucrânia, travada entre o governo impôs-golpe em Kiev e os rebeldes nas regiões orientais do país, os membros da OTAN dizem que não se sentem mais seguras."Eu estava na Lituânia, ontem, hoje Estónia, Polónia algumas semanas atrás. Tudo que eu vejo é "obrigado, obrigado, obrigado" a partir dessas nações anfitriãs para que estes soldados representam ", disse Hodges.
Os EUA atualmente tem cerca de 50 tanques Abrams e Bradley IFV, levado para a Letónia ea Polónia no próximo Outono.
Fora os cerca de 600 soldados do Exército dos Estados Unidos da 1ª Divisão de Cavalaria, baseada em Fort Hood, Texas, cerca de 150 soldados, juntamente com cinco tanques M1A2 Abrams, bem como 11 Bradley Fighting Veículos foram implantados em Adazi, não muito longe da capital da Letônia, Riga . O resto do hardware e do pessoal foi para a Polônia.
Os 100 veículos de combate deveriam ser trazidos para a Europa no próximo ano será "pré-posicionado" na Alemanha - ou em outro lugar para as tropas norte-americanas que realizam treinos com os parceiros da NATO, disse Hodges.
"Eu vou olhar para as opções que incluem a distribuição deste equipamento em conjuntos menores, do tamanho de empresa ou batalhão de tamanho, talvez no Báltico, Polónia, Roménia, Bulgária, lugares como esse", disse ele.
Estes não são os primeiros tanques recém-implantados para a Europa desde o fim da Guerra Fria. Em janeiro deste ano, 29 tanques M1A2 Abrams SEPv2 chegou ao centro de treinamento Grafenwöhr da Alemanha como substitutos dos 22 veículos mais antigos previamente retraído, versões dos mesmos veículos militares.
Até recentemente, os EUA tinham cerca de 29.000 funcionários permanentemente implantados na Alemanha, Itália e Bélgica. Agora o seu número deverá crescer, como países membros da Otan pediram ao Pentágono para enviar mais tropas para o leste europeu para combater a ameaça percebida da Rússia.
As manobras'Operação Atlântico Resolver ' são definidas como "fornecendo uma garantia a esses aliados que estão mais próximos do [russo] ameaça", disse Hodges.
Petroleiros americanos estarão substituindo uns aos outros a cada vários meses, disse ele. A 1ª Divisão de Cavalaria será substituído no inverno por pessoal do 2º Regimento de Cavalaria baseados em Vilseck, Alemanha. Na primavera, os membros da 3ª Divisão de Infantaria virá para substituir colegas.
"Isto vai continuar", confirmou o general, notando que a presença de veículos blindados americanos continuarão até 2015 e também em 2016.
Embora Hodges não questiona que Moscou busca formas de conduzir uma cunha entre os EUA e países membros da OTAN, ele duvida que a Rússia está prestes a entrar em um conflito militar com a aliança.
"Eu não acho que a Rússia tem qualquer intenção de algum tipo de um ataque convencional em território da OTAN, porque eles sabem que geraria um artigo 5 em resposta por parte do resto da aliança", disse Hodges, como citado pelo Times Militar.
O fato de que a OTAN com 28 nações em bloco militar está concentrando forças perto das fronteiras russas trouxe acusações repetidas e estridentes de Moscou.
"Vamos dar uma resposta adequada e bem medido para a expansão da OTAN em direção às fronteiras da Rússia, e vamos tomar nota de [o Ocidente] a criação de uma arquitetura de defesa antimísseis global e construindo seus arsenais de armas guiadas de precisão", o presidente russo, Vladimir Putin disse na reunião de emergência do Conselho de Segurança, em Moscou, em 22 de julho.
Não importa o que os nossos homólogos ocidentais dizem-nos, podemos ver o que está acontecendo. Tal como está, a OTAN está descaradamente construindo suas forças na Europa Oriental, incluindo o Mar Negro e as áreas do Mar Báltico. Suas atividades de treinamento operacional e de combate estão ganhando escala ", disse Putin.
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Presença dos EUA próximo à Rússia só aumenta
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Este vai ser "muito mais barato" do que o transporte de tanques outro lado do Atlântico para missões de treinamento conjunto em curso de tropas europeias e norte-americanas, que estão actualmente destacados na região por vários meses, ele disse na terça-feira.
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Após a reunificação da península da Criméia com a Rússia e a guerra civil na Ucrânia, travada entre o governo impôs-golpe em Kiev e os rebeldes nas regiões orientais do país, os membros da OTAN dizem que não se sentem mais seguras."Eu estava na Lituânia, ontem, hoje Estónia, Polónia algumas semanas atrás. Tudo que eu vejo é "obrigado, obrigado, obrigado" a partir dessas nações anfitriãs para que estes soldados representam ", disse Hodges.
Os EUA atualmente tem cerca de 50 tanques Abrams e Bradley IFV, levado para a Letónia ea Polónia no próximo Outono.
Fora os cerca de 600 soldados do Exército dos Estados Unidos da 1ª Divisão de Cavalaria, baseada em Fort Hood, Texas, cerca de 150 soldados, juntamente com cinco tanques M1A2 Abrams, bem como 11 Bradley Fighting Veículos foram implantados em Adazi, não muito longe da capital da Letônia, Riga . O resto do hardware e do pessoal foi para a Polônia.
Os 100 veículos de combate deveriam ser trazidos para a Europa no próximo ano será "pré-posicionado" na Alemanha - ou em outro lugar para as tropas norte-americanas que realizam treinos com os parceiros da NATO, disse Hodges.
"Eu vou olhar para as opções que incluem a distribuição deste equipamento em conjuntos menores, do tamanho de empresa ou batalhão de tamanho, talvez no Báltico, Polónia, Roménia, Bulgária, lugares como esse", disse ele.
Estes não são os primeiros tanques recém-implantados para a Europa desde o fim da Guerra Fria. Em janeiro deste ano, 29 tanques M1A2 Abrams SEPv2 chegou ao centro de treinamento Grafenwöhr da Alemanha como substitutos dos 22 veículos mais antigos previamente retraído, versões dos mesmos veículos militares.
Até recentemente, os EUA tinham cerca de 29.000 funcionários permanentemente implantados na Alemanha, Itália e Bélgica. Agora o seu número deverá crescer, como países membros da Otan pediram ao Pentágono para enviar mais tropas para o leste europeu para combater a ameaça percebida da Rússia.
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Petroleiros americanos estarão substituindo uns aos outros a cada vários meses, disse ele. A 1ª Divisão de Cavalaria será substituído no inverno por pessoal do 2º Regimento de Cavalaria baseados em Vilseck, Alemanha. Na primavera, os membros da 3ª Divisão de Infantaria virá para substituir colegas.
"Isto vai continuar", confirmou o general, notando que a presença de veículos blindados americanos continuarão até 2015 e também em 2016.
Embora Hodges não questiona que Moscou busca formas de conduzir uma cunha entre os EUA e países membros da OTAN, ele duvida que a Rússia está prestes a entrar em um conflito militar com a aliança.
"Eu não acho que a Rússia tem qualquer intenção de algum tipo de um ataque convencional em território da OTAN, porque eles sabem que geraria um artigo 5 em resposta por parte do resto da aliança", disse Hodges, como citado pelo Times Militar.
O fato de que a OTAN com 28 nações em bloco militar está concentrando forças perto das fronteiras russas trouxe acusações repetidas e estridentes de Moscou.
"Vamos dar uma resposta adequada e bem medido para a expansão da OTAN em direção às fronteiras da Rússia, e vamos tomar nota de [o Ocidente] a criação de uma arquitetura de defesa antimísseis global e construindo seus arsenais de armas guiadas de precisão", o presidente russo, Vladimir Putin disse na reunião de emergência do Conselho de Segurança, em Moscou, em 22 de julho.
Não importa o que os nossos homólogos ocidentais dizem-nos, podemos ver o que está acontecendo. Tal como está, a OTAN está descaradamente construindo suas forças na Europa Oriental, incluindo o Mar Negro e as áreas do Mar Báltico. Suas atividades de treinamento operacional e de combate estão ganhando escala ", disse Putin.
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