Rússia se manifesta contra intervenção militar na Líbia
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Rússia se manifesta contra intervenção militar na Líbia


Lavrov comenta acordo sobre cessar-fogo na Síria
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, declarou nesta quarta-feira (20) que Moscou é contra a posição de alguns países da União Europeia de ajudar a resolver o conflito na Líbia através da intervenção militar.

“Nós somos contra a linha de alguns de nossos parceiros, mas eles, em particular, os europeus, já discutiram abertamente isso. Eu ouvi discussões assim na Grã-Bretanha de que não seria válido esperar que todos os lados líbios se juntassem aos acordos de Skhirat, que há um governo de Fayez Sarraj e este governo deve convidar assistentes estrangeiros como conselheiros militares, soldados de forças especiais e contingentes armados gerais, a fim de ajudar a lutar contra o terrorismo", disse Lavrov, após conversações com o presidente da Comissão da União Africana Nkosazana Dlamini- Zuma.
De acordo com o chanceler russo, qualquer envolvimento nas questões internas da Líbia só podem ser possíveis e legitimadas em eventual consenso entre todas as forças políticas do país e com a aprovação do Conselho de Segurança da ONU.

A instabilidade na região provocou o surgimento de numerosos militantes islâmicos e grupos terroristas, particularmente o Daesh (Estado Islâmico), que vem realizando ataques ao petróleo líbio e outras infra-estruturas.

Em dezembro de 2015, as partes em conflito alcançaram um acordo mediado pelas Nações Unidas na cidade marroquina de Skhirat para formar um governo de unidade nacional. Fayez Sarraj atualmente dirige o Governo do Acordo Nacional da Líbia.
No início de abril, os meios de comunicação do Reino Unido informaram que Londres teria decidido deslocar até 1.000 soldados para ajudar a Líbia a combater a ameaça jihadista.

Sputnik



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