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Rússia será independente das importações de aparelhos espaciais
Módulos micro-miniaturizados resistentes à radiação e cuja qualidade supera os análogos foram apresentados pela empresa russa Cosmos Complect no Salão Aeroespacial Internacional MAKS 2015.
A companhia Cosmos Complect, que funciona junto do centro de inovação russo Skolkovo, apresentou uma parte do projeto, que visa dar independência ao país das importações do equipamento espacial, anunciou nesta quinta-feira Dimitar Dimitrov, chefe da empresa, em entrevista à agencia de notícias russa RIA Novosti.
“O projeto é a base tecnológica para produzir módulos micro-miniaturizados resistentes à radiação que são altamente confiáveis para sistemas espaciais e para fins especiais. Atualmente o conjunto funcional composto por 40 tipos de módulos deixa resolver muitos problemas na construção de aparelhos espaciais - desde sistemas de alimentação até processamento e conservação de dados na plataforma e na carga útil. Todos os produtos expostos no MAKS estão na fase de produção e podem ser adquiridos por clientes”, disse Dimitrov.
O chefe da companhia acrescentou que a produção começou nos finais de 2014 e na exposição serão apresentados 40 produtos. Segundo Dimitrov, eles não têm análogos russos e se distinguem dos análogos estrangeiros que foram importados à Rússia por número das funções ampliado e medidas adicionais de segurança.
O chefe da companhia Cosmos Complect explicou que o módulo é o projeto piloto do programa para garantir a independência do país das importações de equipamento espacial, no âmbito do qual devem ser criados mais de 1.500 produtos até 2018.
O programa tem dois objetivos. Primeiro, abastecer a independência das importações. Segundo, fazer os produtos russos mais funcionais para que possam ser utilizados em muitas esferas sem perda da qualidade.
Vale lembrar que em maio o presidente russo Vladimir Putin declarou que a Rússia iria desenvolver as suas ligações técnico-militares com todos os aliados e parceiros estratégicos, buscar novos mercados e, consequentemente, implementar programas de substituição de importações na área da indústria bélica.
http://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/20150827/1969422.html#ixzz3k1L2eREv
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