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Damasco, 4 jan (Prensa Latina) O líder do bloco da Mudança e da Reforma, Michel Aoun, afirmou no Líbano que a Síria recusará o projeto elaborado pelos Estados Unidos e por Israel para destruir o país, destacam hoje meios de imprensa sírios.
O também deputado assegurou que a solução à crise nesta nação do Levante só pode ser conseguida através de um diálogo entre o Governo e a oposição.
Em coletiva de imprensa em Beirut, Aoun assegurou que a violência que sacode a Síria é responsabilidade da administração estadunidense, que elegeu este país para convertê-lo em um campo de conflitos.
Pretendem com isso golpear a influência da Rússia na região e apartar Damasco do Irã e do Líbano, com o objetivo de debilitar a todos, considerou.
O político pediu aos países árabes e ocidentais que apoiam a oposição armada que a obriguem a deter os confrontos e aceitar o diálogo.
"Desde o início dos acontecimentos na Síria exigimos do governo libanês que se comprometa com os pactos assinados entre ambos países, além da Carta dos Estados Árabes que não tem sido respeitada pela maioria dos países que a assinaram", pontualizou.
Aoun agregou que sempre defendeu um diálogo entre os insurgentes e o governo do presidente Bashar Al Assad, como via para atingir uma solução.
Tais declarações ocorreram no final de uma reunião, na qual o líder do bloco da Mudança e da Reforma examinou com uma delegação de partidos nacionais libaneses, dirigidos por Mahmud Kamati, a situação geral e na Síria e no Líbano.
No encontro abordou-se também a assistência humanitária para os deslocados sírios no país vizinho, além de não permitir a infiltração de terroristas por território libanês para a Síria.
Prensa Latina
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Síria recusará plano destrutivo dos EUA e de Israel, afirma deputado
O também deputado assegurou que a solução à crise nesta nação do Levante só pode ser conseguida através de um diálogo entre o Governo e a oposição.
Em coletiva de imprensa em Beirut, Aoun assegurou que a violência que sacode a Síria é responsabilidade da administração estadunidense, que elegeu este país para convertê-lo em um campo de conflitos.
Pretendem com isso golpear a influência da Rússia na região e apartar Damasco do Irã e do Líbano, com o objetivo de debilitar a todos, considerou.
O político pediu aos países árabes e ocidentais que apoiam a oposição armada que a obriguem a deter os confrontos e aceitar o diálogo.
"Desde o início dos acontecimentos na Síria exigimos do governo libanês que se comprometa com os pactos assinados entre ambos países, além da Carta dos Estados Árabes que não tem sido respeitada pela maioria dos países que a assinaram", pontualizou.
Aoun agregou que sempre defendeu um diálogo entre os insurgentes e o governo do presidente Bashar Al Assad, como via para atingir uma solução.
Tais declarações ocorreram no final de uma reunião, na qual o líder do bloco da Mudança e da Reforma examinou com uma delegação de partidos nacionais libaneses, dirigidos por Mahmud Kamati, a situação geral e na Síria e no Líbano.
No encontro abordou-se também a assistência humanitária para os deslocados sírios no país vizinho, além de não permitir a infiltração de terroristas por território libanês para a Síria.
Prensa Latina
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