06/06/2016
São as novas velhas meretrizes da política brasileira>>>
Estão fazendo 'c..' doce para ver se 'encarece o voto'.
REVEJA: Se o povo não pressionar os senadores, Dilma pode voltar e aí vai ser o caos
54 VOTOS
São precisos 54 votos dos 81 senadores para eliminar Dilma da política.
A última votação foi 55 a 22 de 77 presentes. Eram 78, mas Renan Calheiros, presidente do Senado, não votou.
Agora são 13 os indeci$os. 22 votaram contra o impeachment. 13 + 22 = 35. 81-35 = 46. É uma margem bem perigosa, ainda que seja apenas conjecturações com os dados atuais. Não é?
NEGOCIATA CABULOSA
Diz a IstoÉ, que a negociata é cabulosa, e a maioria dos ditos 'indeci$os' acenam que votarão contra o impeachment.
Temer está temeroso, por que, dentro do próprio PMDB, há senadores seguindo orientações de Renan Canalheiros e Sarney que se acham traídos por Temer e pretendem dar o troco por causa das tais gravações.
Veja o que diz a IstoÉ:
Hoje, estão sob o oportuno manto da indecisão os senadores:
Acir Gurgacz (PDT – RO)
Antônio Carlos Valadares (PSB – SE)
Cristovam Buarque (PPS – DF)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Braga (PMDB – AM)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
José Maranhão (PMDB-PB)
Hélio José (PMDB – DF)
Omar Aziz (PSD – AM)
Reguffe (Sem Partido-DF)
Roberto Rocha (PSB – MA)
Romário (PSB – RJ)
Sérgio Petecão (PSD-AC).
Alguns deles votaram efusivamente pela admissibilidade do impeachment, mas, agora, estranhamente, perderam a convicção. É o caso de Romário.
GOVERNO FALA O QUE ACHA DISSO
De acordo com um ministro de alto escalão do governo Temer, as mais recentes declarações do ex-jogador sobre o processo nada mais são do que “uma tentativa de valorizar o passe”.
Na última quarta-feira 1º, o senador renunciou à sua vaga na Comissão Especial do Impeachment e em seu lugar assumiu a senadora Lúcia Vânia (PSB-GO). Nesta reviravolta, estaria em jogo a negociação para que o senador e ex-ministro Romero Jucá (PMDB-RO) formulasse um novo relatório para a CPI do Futebol, da qual Romário é presidente. Nas redes sociais, o socialista disse que “novos fatos políticos” irão nortear sua decisão.
VELHARIAS DO PMDB TAMBÉM FAZEM 'C...' DOCE
Alguns peemedebistas despertam especial preocupação para ambos os lados.
É o caso do senador e ex-ministro de Minas e Energia dos governos Dilma e Lula Edison Lobão (PMDB-MA), que votou pela abertura do processo de impeachment, mas nos últimos dias enviou sinais de que pode mudar de ideia.
Ele tem mantido diálogo com pessoas próximas a Dilma. Em seu voto, já havia deixado a porta de negociação aberta ao proferir:
“Venho a esta tribuna sem prazer. Não quero tripudiar sobre uma gladiadora ferida”.
Cientes das investidas petistas, Temer e o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, convidaram Lobão e os correligionários José Maranhão (PMDB-PB) e João Alberto (PMDB-MA) para uma conversa no Palácio do Planalto, na tarde da última quarta. Maranhão votou pela admissibilidade e Alberto posicionou-se contra, mas agora ambos são apontados como indecisos.
Porém, é claro, abertos ao diálogo.
Outro senador que visitou o Planalto no mesmo dia foi Hélio José (PMDB-DF), para uma conversa com Geddel.
Recém-filiado ao PMDB, o parlamentar demorou a se posicionar e, novamente, recebeu a visita da dúvida.
Na conversa, ele teria dito que a argumentação das “pedaladas fiscais” e da improbidade administrativa seria “frágil”.
Entre os indecisos, prevalece a opinião de que a votação definitiva dependerá muito da capacidade de articulação do Planalto, bem como dos próximos desdobramentos da Lava Jato que impactam diretamente na opinião pública. Em outras palavras: buscam benesses no governo Temer. ***(Com informações de ISTOÉ)