Na sexta-feira à noite, seis ataques terroristas quase simultâneas desestabilizado Paris, causando pânico entre os gauleses e em toda a Europa. Até agora, 128 pessoas foram mortas e 250 feridos, 99 em estado crítico são contados, segundo a agência de notícias francesa AFP.
O grupo terrorista EIIL (Daesh, em árabe), que opera principalmente no Iraque e na Síria e tem amplo apoio financeiro de alguns países ocidentais e regionais, assumiu a responsabilidade pelos atentados em Paris e ameaça atacar Roma (Itália), Londres (Reino Unido) e Washington (EUA).
“Estes crimes mostram que a aplicação de duplos padrões e da divisão de terroristas em bons e maus, implicará consequências desastrosas para toda a região (Oriente Médio) e para o mundo, e não há país beneficia o fortalecimento do terrorismo”, frisou sábado o vice-chanceler iraniano dos Negócios árabes e africanos, Hussein Amir Abdolahian.
De Viena, capital da Áustria, onde ele está para participar da segunda rodada de conversações internacionais sobre a Síria, Amir Abdolahian sublinhou a necessidade de todos os participantes do fórum estarem cientes do grande ameaça global do terrorismo, e tomar decisões eficazes para combater o terrorismo.
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