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Ucrânia diz que está se preparando para uma "invasão em grande escala" por parte da Rússia, na sequência de intensos novos combates entre os separatistas e as forças governamentais.Falando ao parlamento do seu país, o presidente ucraniano Petro Poroshenko levantou a perspectiva de "invasão" de Vladimir Putin e alertou para uma "ameaça colossal" colocada pela escalada de violência.Rússia apóia a causa dos rebeldes na região de Donbass da Ucrânia, mas nega qualquer de suas forças do governo estejam envolvidas nos combates.O presidente ucraniano, Petro Poroshenko falou aos políticos durante seu discurso anual ao Parlamento, em Kiev, 04 de junho de 2015.
Mas o Sr. Poroshenko disse que 9.000 soldados russos foram enviados, e disse que mais poderiam seguir após o pior dia de combates no conflito desde o acordo de fevereiro, em Minsk.Quarta-feira viu uma batalha de 12 horas envolvendo o uso de artilharia em ambos os lados, com pelo menos 26 pessoas mortas. Oficiais militares da Ucrânia disseram que também tinham sofrido 39 feridos, enquanto rebeldes disseram que cinco de seus 21 mortos eram civis.No total, a ONU diz que mais de 6.400 pessoas morreram no conflito, mas uma trégua acordada entre os dois lados com os líderes da Rússia, Alemanha e França foi largamente violado nos últimos quatro meses.
"Temos informações precisas de que a Rússia está presente no leste da Ucrânia e que emitiu grandes quantidades de pesadas, armas avançadas aos separatistas", Stoltenberg a jornalistas."Artilharia, sistemas anti-aéreos, sistemas de armas avançadas. Eles têm fornecendo mais de 1.000 unidades deste tipo para os separatistas"."A Rússia tem uma responsabilidade particular (para acabar com o conflito), porque eles apoiarmos separatistas e fornecem-lhes armas pesadas. Eles também têm forças no leste da Ucrânia", disse Stoltenberg.
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Ucrânia se prepara para invasão em larga escala da Rússia ao longo da fronteira, com violência aumentando
Ucrânia diz que está se preparando para uma "invasão em grande escala" por parte da Rússia, na sequência de intensos novos combates entre os separatistas e as forças governamentais.Falando ao parlamento do seu país, o presidente ucraniano Petro Poroshenko levantou a perspectiva de "invasão" de Vladimir Putin e alertou para uma "ameaça colossal" colocada pela escalada de violência.Rússia apóia a causa dos rebeldes na região de Donbass da Ucrânia, mas nega qualquer de suas forças do governo estejam envolvidas nos combates.O presidente ucraniano, Petro Poroshenko falou aos políticos durante seu discurso anual ao Parlamento, em Kiev, 04 de junho de 2015.
Mas o Sr. Poroshenko disse que 9.000 soldados russos foram enviados, e disse que mais poderiam seguir após o pior dia de combates no conflito desde o acordo de fevereiro, em Minsk.Quarta-feira viu uma batalha de 12 horas envolvendo o uso de artilharia em ambos os lados, com pelo menos 26 pessoas mortas. Oficiais militares da Ucrânia disseram que também tinham sofrido 39 feridos, enquanto rebeldes disseram que cinco de seus 21 mortos eram civis.No total, a ONU diz que mais de 6.400 pessoas morreram no conflito, mas uma trégua acordada entre os dois lados com os líderes da Rússia, Alemanha e França foi largamente violado nos últimos quatro meses.
Referindo-se ao surto de violência em que rebeldes supostamente tentam tomar a cidade em poder do governo de Maryinka, Poroshenko disse: "Há uma ameaça colossal de uma renovação das operações militares de grande escala."Ele ordenou a seu exército para estar pronto "tanto para uma renovação de uma ofensiva pelo inimigo no Donbass como eles estão para uma invasão em larga escala ao longo de todo o comprimento da fronteira com a Rússia". "Devemos estar realmente prontos para isso", disse ele.Falando em Oslo após comentários do Sr. Poroshenko, secretário-geral da Otan Jens Stoltenberg acusou a Rússia de fornecer armamentos sofisticados para os rebeldes no leste da Ucrânia.
"Temos informações precisas de que a Rússia está presente no leste da Ucrânia e que emitiu grandes quantidades de pesadas, armas avançadas aos separatistas", Stoltenberg a jornalistas."Artilharia, sistemas anti-aéreos, sistemas de armas avançadas. Eles têm fornecendo mais de 1.000 unidades deste tipo para os separatistas"."A Rússia tem uma responsabilidade particular (para acabar com o conflito), porque eles apoiarmos separatistas e fornecem-lhes armas pesadas. Eles também têm forças no leste da Ucrânia", disse Stoltenberg.
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