Goldman Sachs e o plano de um “Novo Israel” no sul da Argentina e do Chile
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Goldman Sachs e o plano de um “Novo Israel” no sul da Argentina e do Chile



O que um banco usureiro e criminoso como a Goldman Sachs iria querer nas terras de Tierra del Fuego ao sul da Argentina?
Conforme aumenta a tensão no Oriente Médio provocada pelo regime nazi-sionista de Israel, mais aumentam os avanços sobre as terras da Patagônia argentina e chilena pelos sionismo internacional.
O objetivo é bem claro, criar um “Novo Israel”, uma nova “Terra Prometida” para os judeus que sairão de Israel e serão transferidos para terras ao sul do continente latinoamericano. Tudo feito sem o consentimento do povo argentino/chileno e organizado por entidades promotoras do lobby israelense como DAIA e OSA na Argentina.


Para disfarçar a verdadeira intenção de usurpação da terra que não lhes pertence, assim o próprio banco judaico apresenta o seu projeto de “proteção das riquezas” das terras chilenas/argentinas:

No extremo sul das Américas fica uma das mais ricasmais ecologicamente diversasterras do mundo. Parque Natural Karukinka é o lar de mais de 100 espécies nativas que habitam as suas montanhas, pântanos e florestas antigasE ele está sendo protegido por uma parceria público-privada entre a Goldman Sachs e da Wildlife Conservation Society(WCS), que está estabelecendo um novo padrão para a conservação a nível mundial.
O envolvimento da Goldman Sachs começou quando a empresa adquiriu 680 milhectares de deserto bonito em Tierra del Fuego, ChileReconhecendo uma oportunidade única para preservar uma parte importante da biodiversidade do mundo, Goldman Sachs está em parceria com a WCS para garantir que Karukinka permaneça protegida em perpetuidade.

Fonte: goldmansachs.com
Ou seja, um banco criminoso irá “proteger” as riquezas virgens em terras que não possuem nenhum vínculo.
Como se isto fosse pouco, para “proteger” esta riqueza incalculável, vão colocar jovens israelenses para tomar conta do território. O pretexto é sempre “proteger a natureza e os recursos”.
Proteger para quem? Quem irá usar estes recursos no futuro?


(24-11-2014) A Embaixada de Israel chegou a um acordo com o Conaf para que jóvens israelenses participem como voluntários nas tarefas de guardas-florestais em Torres del Paine.
Isto significa que no verão de 2015 ao menos quatro voluntários israelenses cumprirão as funções de guardas-florestais, entre os meses de dezembro e fevereiro.
Isto, após de que o Ministério de Relações Exteriores de Israel, em conjunto com a Embaixada de Israel em Santiago, lançassem uma campanha para promover as belezas naturais e particularidades ecológicas do Chile – especialmente do Parque Nacional Torres del Paine – entre os turistas israelenses.
Segundo explicou a cônsul de Israel no Chile, Hilly Gal-Or, o tema despertou grande interesse em Israel e foi recibida mais de 100 candidaturas para participar neste projeto.
A iniciativa não é nova, pois em janeiro passado cinco jóvens estrangeiros foram selecionados para trabalhar como guardas-florestais voluntários: um estadunidense, um alemão, um espanhol e dois israelenses.
Fonte: biobiochile.cl
Acaso não existem voluntários chilenos ou argentinos para proteger seu próprio território?
O plano é evidente, só um estúpido não enxergaria o que está por trás disto, se trata de infiltrar agentes do Mossad israelense disfarçados de mochileiros para cartografar e mapear todos os recursos naturais que serão explorados numa futura invenção sionista de um “Novo Israel” na Patagônia chilena/argentina.
Já há diversas imagens na internet mostrando em algumas regiões da Patagônia, cartazes em hebraico para orientação dos “mochileiros” israelenses. Este é de uma localidade ao oeste da provincia de Santa Cruz, Argentina. Está localizada no sul da cordilheira dos Andes, no extremo sudoeste da Patagônia argentina.


A tática é simples, é mais fácil “comprar” terras do que invadir militarmente, pois além do custo ser mais alto, haverá mortes. Então fazem tudo isto sorrateiramente, com o silêncio cúmplice da mídia corporativa que eles mesmos controlam. É claro que o plano só poderia ser bem sucedido com a atuação dos políticos corruptos que estão no poder, todos recebendo gordas comissões para permitir que bancos e corporações tomem o controle total do aparelho estatal e inclusive do próprio território.
Qualquer nação soberana jamais permitiria que grupos estrangeiros entrassem em seu território, ainda mais em regiões estratégicas, riquíssimas e que são altamente cobiçadas pelas petroleiras e corporações sionistas.
O plano de criação de um Israel na América do Sul é antigo, foi elaborado pelo fundador do sionismo, o antissemita Theodor Hertlz em 1895, onde em seu livro “O Estado Judeu” indagava:

Palestina ou Argentina?

 
Qual escolher: Palestina ou Argentina? A Society tomará o que for dado e ao que se inclinar a opinião geral do povo judeu. A Society regulamentará ambas coisas. A Argentina é, por natureza, um dos países mais ricos da terra, de superfície imensa, população escassa e clima moderado. A República Argentina teria o maior interesse em nos ceder uma parte de seu território. A atual infiltração dos judeus os desagradou, naturalmente; teriamos que explicar à Argentina a diferença radical da nova emigração judia.
Palestina é nossa inesquecível pátria histórica. Somente seu nome seria, para nosso povo, um chamado poderosamente comovedor. Se S.M. o Sultão nos desse a Palestina, poderiamos comprometer-nos a regularizar as finanças da Turquía. Para Europa formaríamos ali um baluarte contra a Ásia; estaríamos à serviço dos postos de avançada da cultura contra a barbárie. Enquanto Estado neutro, manteríamos relação com toda a Europa, que teria que garantir nossa existência. Em relação aos Santos Lugares do cristianismo, se poderia encontrar uma forma de autonomia, isolá-los do território, de acordo ao direito internacional.
Formaríamos a guarda de honra ao redor dos Santos Lugares, assegurando com nossa existência o cumprimento deste dever. Esta guarda de honra seria o grande símbolo para a solução do problema judaico, depois de dezoito séculos, cheio de sofrimento para nós.

Este é o plano sionista para usurpar as terras do sul da Argentina e do Chile. Argentinos e chilenos que ousarem defender a sua soberania territorial serão rotulados como “terroristas” ou “antissemitas” e se tornarão os futuros palestinos.


O brasileiro que abra os olhos, porque também há um plano sionista para tomar todos os recursos da Amazônia, tanto o petróleo como as reservas de água. Para isto tentarão usar a farsa Ianomâmi em conjunto com ONG’s e a própria ONU, irão promover “nações indígenas” totalmente independentes do governo brasileiro.
Wall Street Journal critica a demora na exploração do pré-sal brasileiro. O petróleo é nosso ou é deles?
Se você é um verdadeiro patriota brasileiro, é sua obrigação tomar consciência disto e denunciar publicamente. Alerte seus familiares, seus vizinhos e seus amigos. Reaja antes que todos os recursos naturais e energéticos do seu país sejam usurpados por corporações transnacionais sionistas.

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