Marines terão datalink de última geração para poder ‘turbinar’ os últimos dez anos de ‘vida útil’ dos seus caças Harrier
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Marines terão datalink de última geração para poder ‘turbinar’ os últimos dez anos de ‘vida útil’ dos seus caças Harrier


070522-M-3095K-100 ATLANTIC OCEAN (May 22, 2007) - An AV-8B Harrier II, with Marine Medium Helicopter Squadron (HMM) 261 (Reinforced), readies to touch down aboard USS Kearsarge during a composite unit training exercise. HMM-261 is scheduled to deploy as the aviation combat element for the 22nd Marine Expeditionary Unit later this year. U.S. Marine Corps photo by Sgt. Ezekiel R. Kitandwe (RELEASED)Harriers do Corpo de Fuzileiros americano em operação no Golfo Pérsico

O Departamento de Defesa (DoD) dos Estados Unidos planeja modernizar os jatos de ataque de decolagem vertical (V/STOL) AV-8B Harrier II do US Marine Corps com um novo e avançado sistema de datalink: o Link 16.

O serviço custará 71.5 milhões de dólares e consumirá seis anos de trabalho, conforme consta no requerimento apresentado pelo DoD aos funcionários da área econômica do governo Barack Obama.

O plano da Defesa será agora analisado pelos responsáveis por elaborar a proposta oficial do orçamento de 2016 que será remetida ao Congresso americano.

Há, contudo, um esforço em curso, no sentido de que a instalação do novo datalink possa ter início ainda este ano, por meio de uma aquisição do equipamento de valor limitado a 7,5 milhões de dólares.

O Departamento de Defesa estima que os Harriers dos fuzileiros navais americanos possam operar até o ano de 2025.
Harrier2
Jatos de ataque dos Marines sobre o Oriente Médio

Com o Link 16, essas aeronaves – cuja tecnologia original data da primeira metade dos anos de 1980 – poderão ser transformadas em plataformas aptas a “conversar” até com a moderna aviônica instalada a bordo do caça F-35B Lightning II – aeronave que os americanos pretendem transformar na espinha dorsal de sua aviação de combate pelos próximos 25-30 anos.

Os Harrier dos Esquadrões de Ataque dos Marines (VMA) estão plenamente operacionais.

Há cerca de um ano eles vêm sendo empregados em bombardeios contra posições do Estado Islâmico em território iraquiano, partindo de porta-helicópteros e navios-aeródromos fundeados no Golfo Pérsico.

Plano Brasil



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