De tudo
Segundo fontes chinesas o mais novo protótipo do caça furtivo J-20 voou neste último domingo. Acelerar o processo de desenvolvimento do caça tem sido a prioridade do PLA, a China quer se impor como potência dissuasora para o que sem dúvida alguma seria o seu maior rival, os Estados Unidos.
Segundo a Jane’s Defense Weekly da Grã-Bretanha, acredita-se que novo protótipo J-20, de número 2011 pode ser uma amostra inicial de engenharia, o seu surgimento pode sinalizar o início da produção de um pequeno lote de J-20 de série já em 2015.
O novo protótipo é equipado com radar ativo matriz faseada e sistema de rastreamento fotoelétrico para ataque de precisão. Além disso, há uma nova melhoria na cauda e melhorias aerodinâmicas que visam melhorar a estabilidade de voo e reduzir o seu RCS.
Na imagem o protótipo J-20 número 2015 o 5º da série
De acordo com especulações da mídia Russa, os primeiros pilotos chineses iniciarão o treinamento de voo no J-20 já em 2015 . O caça poderá ser encomendado em 2017 e atingir a capacidade operacional de combate em 2019. Obviamente, os primeiros J-20 de série, não poderão se comparar aos americanos F-22 e o russo T-50, no entanto, estas aeronaves serão superiores a quaisquer outros modelos existentes. A medida que os lotes futuros forem agregando melhorias os J-20 poderão se equiparar aos dois caças furtivos mencionados, podendo inclusive superá-los.
De qualquer forma, a possibilidade de produção seriada do J-20 por si só seria a prova cabal da capacidade chinesa de desenvolver em tão grande velocidade um artefato tão complexo que exige demasiada ciência e tecnologia da aviação.
A estrategia “Espaço-Ar”
A China adotou na sua estratégia de desenvolvimento de capacidades aeroespaciais integradas, um modelo que a permite a inter operacionalidade de sistemas integrando aeronaves navios e, principalmente sistemas em orbita.
É o que foi relatado pelo autor Chan Kai Yee como a “Estratégia da guerra espaço- ar”, entretanto, se a China obteve tais capacidades, tal como esta estratégia prevê, enquanto os EUA mantém sua estratégia desatualizada, focada na batalha “Ar-mar”, a China poderá ter a certeza de que os EUA não interferirão nas disputas envolvendo a China e seus vizinhos sobre as ilhas e águas no Mar do Sul da China.
No entanto, como a China ainda não obteve a pleno tais capacidades e , como não há sinais de que os EUA irão usar as suas capacidades “Ar-mar” para interferir, a China urgentemente quer de alguma forma, balancear poderio americano no pacífico, possuindo um número significativo e suficiente de caças furtivos J-20 para estabelecer a supremacia sobre os caças F-22.
Entenda o que se precede, as pessoas não vão achar estranho que a China tenha realizado o voo de teste do protótipo 2015 muito antes do que se imaginava, o voo do domingo na verdade demonstra que a China mantém o que sempre teve em mente em sua corrida armamentista contra o Estados Unidos e prepara-se a toque de caixa para possuir as capacidades de defesa contra a a nação americana, antes que entre em pleno vigor a “estratégia espaço-ar”.
Fonte: Qianzhan / Plano Brasil
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Novo Protótipo do caça J-20 voou neste domingo
Segundo fontes chinesas o mais novo protótipo do caça furtivo J-20 voou neste último domingo. Acelerar o processo de desenvolvimento do caça tem sido a prioridade do PLA, a China quer se impor como potência dissuasora para o que sem dúvida alguma seria o seu maior rival, os Estados Unidos.Segundo a Jane’s Defense Weekly da Grã-Bretanha, acredita-se que novo protótipo J-20, de número 2011 pode ser uma amostra inicial de engenharia, o seu surgimento pode sinalizar o início da produção de um pequeno lote de J-20 de série já em 2015.
O novo protótipo é equipado com radar ativo matriz faseada e sistema de rastreamento fotoelétrico para ataque de precisão. Além disso, há uma nova melhoria na cauda e melhorias aerodinâmicas que visam melhorar a estabilidade de voo e reduzir o seu RCS.
Na imagem o protótipo J-20 número 2015 o 5º da série
De acordo com especulações da mídia Russa, os primeiros pilotos chineses iniciarão o treinamento de voo no J-20 já em 2015 . O caça poderá ser encomendado em 2017 e atingir a capacidade operacional de combate em 2019. Obviamente, os primeiros J-20 de série, não poderão se comparar aos americanos F-22 e o russo T-50, no entanto, estas aeronaves serão superiores a quaisquer outros modelos existentes. A medida que os lotes futuros forem agregando melhorias os J-20 poderão se equiparar aos dois caças furtivos mencionados, podendo inclusive superá-los.
De qualquer forma, a possibilidade de produção seriada do J-20 por si só seria a prova cabal da capacidade chinesa de desenvolver em tão grande velocidade um artefato tão complexo que exige demasiada ciência e tecnologia da aviação.
A estrategia “Espaço-Ar”
A China adotou na sua estratégia de desenvolvimento de capacidades aeroespaciais integradas, um modelo que a permite a inter operacionalidade de sistemas integrando aeronaves navios e, principalmente sistemas em orbita.
É o que foi relatado pelo autor Chan Kai Yee como a “Estratégia da guerra espaço- ar”, entretanto, se a China obteve tais capacidades, tal como esta estratégia prevê, enquanto os EUA mantém sua estratégia desatualizada, focada na batalha “Ar-mar”, a China poderá ter a certeza de que os EUA não interferirão nas disputas envolvendo a China e seus vizinhos sobre as ilhas e águas no Mar do Sul da China.
No entanto, como a China ainda não obteve a pleno tais capacidades e , como não há sinais de que os EUA irão usar as suas capacidades “Ar-mar” para interferir, a China urgentemente quer de alguma forma, balancear poderio americano no pacífico, possuindo um número significativo e suficiente de caças furtivos J-20 para estabelecer a supremacia sobre os caças F-22.
Entenda o que se precede, as pessoas não vão achar estranho que a China tenha realizado o voo de teste do protótipo 2015 muito antes do que se imaginava, o voo do domingo na verdade demonstra que a China mantém o que sempre teve em mente em sua corrida armamentista contra o Estados Unidos e prepara-se a toque de caixa para possuir as capacidades de defesa contra a a nação americana, antes que entre em pleno vigor a “estratégia espaço-ar”.
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