Queima de Arquivo?: Foragido da Operação Turbulência aparece morto em motel em Olinda
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Queima de Arquivo?: Foragido da Operação Turbulência aparece morto em motel em Olinda


QUEIMA DE ARQUIVO

O foragido da mais recente operação anticorrupção da Polícia Federal apareceu morto em um motel em Olinda, na zona metropolitana de Recife. O empresário morto, Paulo Cesar de Barros Morato, era procurado pela polícia sob a suspeita de integrar uma organização criminosa.

Em conversa com policial civil, o corpo não tinha sinais de violência. Ele foi encontrado em cima da cama, junto com os documentos, R$ 3 mil e um relógio avaliado em R$ 10 mil. Paulo é investigado na Operação Turbulência da Polícia Federal que investiga uma organização criminosa que era especializada em lavagem de dinheiro e teria destinado esse dinheiro lavado à campanhas políticas e a suspeita é de que a campanha do candidato Eduardo Campos à presidência da República em 2014 tenha sido beneficiada com estes recursos.

No inquérito da Operação Turbulência, que a TV Globo teve acesso nesta quarta-feira (22), Paulo Cesar Morato aparece como dono da empresa de fachada Câmara e Vasconcelos, que teria recebido R$ 18,8 milhões da construtora OAS.

O repasse foi justificado pela empresa como sendo um pagamento pela locação de máquinas e equipamentos utilizados nas obras de transposição do Rio São Francisco, mas a Polícia Federal suspeita que esse dinheiro, na verdade, serviu para pagar o avião usado pelo candidato Eduardo Campos durante a campanha presidencial de 2014. A aeronave caiu em agosto daquele ano, matando o ex-governador e mais seis pessoas.

O PSB tem informado que ao fim das investigações não vão restar dúvidas de que as campanhas de Eduardo Campos não tiveram qualquer irregularidade. Já a construtora OAS também apontada nessa investigação como participante desse esquema, não quis comentar as investigações.

Sobre a morte de Paulo Cesar de Barros Morato, as investigações serão de responsabilidade da Polícia Civil de Pernambuco. A Polícia Federal, informou que só deve entrar nas investigações, se houver, por acaso, algum indício de que a morte dele tem relação com o que está sendo investigado pela Operação Turbulência. A advogada de Paulo disse que não teve conhecimento do paradeiro dele desde terça (21).

O advogado do motel que Paulo deu entrada no quarto do motel nesta terça (21) por volta das 12h e que não tinha dado notícias, por isso os funcionários do motel acionaram a polícia. A advogada dele disse que antes dessa ação, Paulo já havia tentado suicídio.

fonte: g1.globo




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