Enquanto o Brasil amarga a maior crise econômica de sua história, os líderes do G7 se comprometeram nesta sexta-feira (27) a aplicar estratégias econômicas coordenadas "mais dinâmicas e equilibradas", que combinarão estímulos fiscais, políticas monetárias e reformas estruturais. Um pacote que prega justamente o contrário das políticas de irresponsabilidade fiscal e descontrole dos gastos mantidas pela presidente afastada, Dilma Rousseff, ao longo dos dois últimos anos que esteve à frente do governo.
Sob a administração temerária da petista, o país, que tinha o sétimo maior PIB global em 2014, não apenas foi ultrapassado pela Índia, como também ficou atrás da Itália, caindo para a nona economia mundial e caminhando para a décima posição.
Dilma era para estar na foto acima, entre os chefes de governo de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e o Brasil tinha tudo para chegar entre as cinco maiores economias mundiais até o final de 2016. A gerentona do PAC chegou dar aulas de gestão pública para líderes como Angela Merkel, da Alemanha, quando chegou a sugerir a chanceler alemã que adotasse menor rigidez no controle dos gastos para gerar mais empregos. Para sorte dos alemães, Merkel ignorou os conselhos da petista. A Alemanha prosperou e Dilma foi afastada da presidência.
Os chefes de governo do G7 alertaram em documento produzido no encontro que, diante do "aumento dos riscos" em torno da economia global, o ideal será apostar em "fortalecer as políticas econômicas de forma cooperativa, empregando um conjunto de medidas mais dinâmico e equilibrado, com vistas a conseguir rapidamente um padrão de crescimento firme e sustentável", segundo o documento. A presidente afastada nunca acreditou nestas bobagens.
Segundo analistas estrangeiros, o Brasil levará 8 anos para alcançar o mesmo ritmo de desenvolvimento observado em 2007, ano em que se projetava que o país ocuparia, em pouco tempo, a quinta posição no ranking das economias globais.