De tudo
Acima o LCA Tejas; abaixo o JF-17 “Thunder”
Por Roberto Lopes
A edição 2016 do Show Aéreo Internacional do Bahrain será inaugurada nesta quinta-feira (21.01), e irá se estender até o domingo (24.01). Com uma disputa particular.
Será a primeira vez que o caça indiano LCA (Light Combat Aircraft) Tejas estará, frente à frente, com o seu competidor sino-paquistanês de 3ª geração (eletrônica) JF-17 Thunder.
O programa conduzido pelo Complexo Aeronáutico do Paquistão (PAC, na sigla em inglês) e pela Chengdu Aircraft Industry Corporation está bem mais adiantado que o do seu rival. Os paquistaneses já começaram a produção do JF-17 Block II e, no ano passado, passaram a vazar informações sobre a versão Block III, a ser produzida com novos motores.
A Força Aérea Paquistanesa já está recebendo o JF-17 Block II (esses da foto são Block I)
A Força Aérea da Arábia Saudita teria consultado seus aliados paquistaneses acerca da possibilidade de o Thunder receber um grupo propulsor diferente, fabricado pela confiável Rolls Royce britânica.
Mês passado a Aviação Militar Paquistanesa recebeu o 16º exemplar do JF-17 Block II, do qual, no total, encomendou 50 aeronaves. Mas o avião ainda não conseguiu emplacar no mercado internacional, entre outros motivos, graças à forte oposição política da Índia (país arqui-rival do Paquistão), que acaba de bloquear uma encomenda da Aviãção Militar do Sri Lanka.
Analista – Os pilotos de provas indianos já voaram mais de 3.000 horas no Tejas, mas a versão Mk-1A do aparelho ainda não obteve o seu Certificado Operacional Final, por causa das muitas modificações que a aeronave vem recebendo. O comando da Força Aérea Indiana ordenou a produção de 120 desses Tejas para, com eles, equipar seis esquadrões de combate, mas observadores de fora da corporação consideram incerta a concretização dessa encomenda.
O site indiano idrw-org traz, nesta segunda-feira (18.01), declarações do analista indiano de assuntos militares, Angad Singh, ressaltando que toda a comparação entre as duas aeronaves é inadequada:
“Tejas e JF-17 foram projetados de forma muito diferente”, garante o indiano. “O Tejas foi concebido como um fighter da próxima geração; há um monte de grande tecnologia no Tejas, como o HMD [Helmet Mounted Display] israelense. Para o Paquistão, o JF-17 destina-se a substituir a sua velha frota de Mirages III e fighters Chengdu F-7 [cópia chinesa do Mig-21 russo], o que ele tem feito”, completa o analista.
Singh omite um outro dado indicativo da modernidade do Tejas: a possível instalação no caça de um radar AESA (Active Electronically Scanned Array ) Elta EL/M-2052.
Radar israelense AESA 2052 que os indianos querem instalar no caça Tejas
Apesar da opinião do analista indiano, muito pró-Tejas como é fácil observar, a coluna INSIDER traz para seus leitores o quadro comparativo das aeronaves elaborado pelo site idrw.org:
As conclusões, agora, são suas, leitor.
Plano Brasil
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Por Roberto Lopes A Força Aérea da Índia irá ativar, nesta sexta-feira (01.07), o primeiro esquadrão equipado com a aeronave leve de combate (LCA na sigla em inglês) Tejas, em meio a uma polêmica acerca dos reais préstimos que essa aeronave...
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O jornal New Indian Express noticiou que a Índia fez uma oferta de seu caça leve Tejas (LCA – Light Combat Aircraft) ao Sri Lanka, país que tem a intenção de substituir sua frota de jatos Kfir e MiG-27. A oferta visa contrapor uma proposta...
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Tejas Mk.1, com designador laser e os diversos cabides para armamento; na versão 2, a capacidade de carga externa será ampliada de 4 para 5 toneladas O governo da Índia decidiu procurar ajuda privada estrangeira para fazer avançar o desenvolvimento...
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O caça indiano Tejas Mark I será um dos aviões militares mais acessíveis do mundo em sua categoria. Segundo o Ministério da Defesa (MoD) a Hindustan Aeronautics Ltd (HAL) informou que o caça irá custar cerca de US$ 20 milhões nas 20 primeiras...
De tudo
Caças Tejas e JF-17 começam, nesta quinta, duelo particular no Bahrain International Air Show
Acima o LCA Tejas; abaixo o JF-17 “Thunder”
Por Roberto Lopes
A edição 2016 do Show Aéreo Internacional do Bahrain será inaugurada nesta quinta-feira (21.01), e irá se estender até o domingo (24.01). Com uma disputa particular.
Será a primeira vez que o caça indiano LCA (Light Combat Aircraft) Tejas estará, frente à frente, com o seu competidor sino-paquistanês de 3ª geração (eletrônica) JF-17 Thunder.
O programa conduzido pelo Complexo Aeronáutico do Paquistão (PAC, na sigla em inglês) e pela Chengdu Aircraft Industry Corporation está bem mais adiantado que o do seu rival. Os paquistaneses já começaram a produção do JF-17 Block II e, no ano passado, passaram a vazar informações sobre a versão Block III, a ser produzida com novos motores.
A Força Aérea Paquistanesa já está recebendo o JF-17 Block II (esses da foto são Block I)
A Força Aérea da Arábia Saudita teria consultado seus aliados paquistaneses acerca da possibilidade de o Thunder receber um grupo propulsor diferente, fabricado pela confiável Rolls Royce britânica.
Mês passado a Aviação Militar Paquistanesa recebeu o 16º exemplar do JF-17 Block II, do qual, no total, encomendou 50 aeronaves. Mas o avião ainda não conseguiu emplacar no mercado internacional, entre outros motivos, graças à forte oposição política da Índia (país arqui-rival do Paquistão), que acaba de bloquear uma encomenda da Aviãção Militar do Sri Lanka.
Analista – Os pilotos de provas indianos já voaram mais de 3.000 horas no Tejas, mas a versão Mk-1A do aparelho ainda não obteve o seu Certificado Operacional Final, por causa das muitas modificações que a aeronave vem recebendo. O comando da Força Aérea Indiana ordenou a produção de 120 desses Tejas para, com eles, equipar seis esquadrões de combate, mas observadores de fora da corporação consideram incerta a concretização dessa encomenda.
O site indiano idrw-org traz, nesta segunda-feira (18.01), declarações do analista indiano de assuntos militares, Angad Singh, ressaltando que toda a comparação entre as duas aeronaves é inadequada:
“Tejas e JF-17 foram projetados de forma muito diferente”, garante o indiano. “O Tejas foi concebido como um fighter da próxima geração; há um monte de grande tecnologia no Tejas, como o HMD [Helmet Mounted Display] israelense. Para o Paquistão, o JF-17 destina-se a substituir a sua velha frota de Mirages III e fighters Chengdu F-7 [cópia chinesa do Mig-21 russo], o que ele tem feito”, completa o analista.
Singh omite um outro dado indicativo da modernidade do Tejas: a possível instalação no caça de um radar AESA (Active Electronically Scanned Array ) Elta EL/M-2052.
Radar israelense AESA 2052 que os indianos querem instalar no caça Tejas
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